Tudo bem, você é do tipo que economiza mesmo em viagens. E você está certo. Mas isso não quer dizer que sua viagem tenha que ser um perrengue sem fim, com zilhões de conexões de metrô arrastando suas malas, refeições sempre andando atrás de uma atração e infinitas bolhas nos seus pés para não gastar com transporte. Começar e terminar bem suas viagens provavelmente contribuirá para que ela flua de maneira mais organizada e deixe o máximo possível de boas lembranças.
Zelar por um bom começo é fundamental, já que, convenhamos, costumamos começar nossas viagens cansados: seja dos últimos dias de trabalho ou da noite sem dormir cruzando o oceano. Se o seu vôo vai chegar muito cedo, você pode reservar o quarto do hotel para a noite anterior, para que possa definitivamente instalar-se assim que cruzar as portas do estabelecimento, tomando um bom banho para se recompor (o check in em grande parte dos hotéis acontece somente às 14 ou 15h). Se o trajeto até o local for muito complexo e cansativo em transporte público, não arrisque o aproveitamento de seus primeiros dias: invista um pouco mais num transporte shuttle ou até mesmo num táxi.
Ao longo do passeio, invista em pequenos prazeres. Se o seu orçamento só permite hospedar-se num hotelzinho honesto mas você sonha com os salões do Ritz, porque não tomar um chá da tarde ou um brunch no hotel dos seus sonhos? Comer na cozinha estrelada no Michelin do Hotel de Crillon, em Paris, custa 66 euros por pessoa, num brunch com champagne Taittinger à vontade. Um chá da tarde nos magníficos salões do Alvear Hotel de Buenos Aires sai por menos de 20 dólares para dois. Um drink no bar também vale. De vez em quando, permita-se uma extravagância, que você merece. E você segue em frente depois muito mais animado – e realizado.
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Um comentário:
Mari, eu procuro seguir esta última dica também com hotéis: sempre procuro ficar num hotel mais bacana e acima da média dos meus gastos, de preferência no final da viagem.
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