Podemos dizer que Zurique está no coração da Europa. Verdade. Da cidade, é facílimo e rápido chegar em trem, carro ou avião a inúmeras outras capitais ou destinos turísticos do continente.
Cheguei ali sob chuva, vinda de Paris, no moderno e eficientíssimo TGV – quatro horas e meia de viagem que passaram voando. Como eu contei na coluna da semana passada, fiquei hospedada no hotel Comfort Inn Royal (www.comfortinn.ch), e super recomendo: pertinho da estação (10 minutos a pé, 4 minutos em tram) e com duas paradas do tram bem na frente da porta do hotel, tem quartos eficientes e confortáveis e um variadissimo buffet de café da manhã que inclui até champagne (preços a partir de 95 francos suíços – mais ou menos 70 euros).
Encontrei em Zurique uma intrigante e vibrante cidade, ultra cosmopolita em locais como sua Banhofstrasse – onde ficam grandes lojas e os famosos bancos suíços – e super interiorana no centrinho históricos de ruelas errantes muito estreitas e casinhas cheias de flores em todas as janelas e sacadas que contornam o bucólico lago. Ainda que o centro de Zurique seja uma delícia para caminhar sem pressa, os trams percorrem a cidade toda e são uma eficientíssima – e adorável! – maneira de se locomover tanto por ali quanto pelas atrações mais distantes, como o Zoológico. Com o cartão turistico Zurich Card (versões de 24 e 72 horas por, respectivamente, 19 e 36 francos suíços), o uso do transporte público é ilimitado durante o periodo (incluindo o transporte de e para o aeroporto!) e dá direito também a entrada grátis em vários museus, passeio de barco pelo lago, descontos em lojas e restaurantes e outros benefícios.
Estive sob chuva durante quase todo o tempo em que fiquei na cidade, e mesmo assim me encantei.Zurique é a maior cidade da Suiça mas conserva o jeitinho cativante das cidades menores que pontuam roteiros de deliciosas viagens – e tem estilo de sobra, com as mais caras e famosas grifes do mundo estão ali, em vitrines que seduzem os turistas – sobretudo brasileiros. E é um paraíso de cultura, com museus instigantes como o museu nacional (Landesmuseum) ou a Kunsthaus. Isso tudo sem falar dos excelentes restaurantes de culinária internacional (adorei o Carlton, em plena Banhofstrasse, por exemplo) e da vida noturna agitadinha, sobretudo em Zurich West, que se converteu no novo bairro da moda da cidade.
Para planejar direitinho uma bela viagem a Zurique, recomendo navegar pelo site do turismo na suíça, (Swiss Info, http://www.swissinfo.ch/, em português) e na página especíica sobre Zurique (http://www.zuerich.com/).
Cheguei ali sob chuva, vinda de Paris, no moderno e eficientíssimo TGV – quatro horas e meia de viagem que passaram voando. Como eu contei na coluna da semana passada, fiquei hospedada no hotel Comfort Inn Royal (www.comfortinn.ch), e super recomendo: pertinho da estação (10 minutos a pé, 4 minutos em tram) e com duas paradas do tram bem na frente da porta do hotel, tem quartos eficientes e confortáveis e um variadissimo buffet de café da manhã que inclui até champagne (preços a partir de 95 francos suíços – mais ou menos 70 euros).
Encontrei em Zurique uma intrigante e vibrante cidade, ultra cosmopolita em locais como sua Banhofstrasse – onde ficam grandes lojas e os famosos bancos suíços – e super interiorana no centrinho históricos de ruelas errantes muito estreitas e casinhas cheias de flores em todas as janelas e sacadas que contornam o bucólico lago. Ainda que o centro de Zurique seja uma delícia para caminhar sem pressa, os trams percorrem a cidade toda e são uma eficientíssima – e adorável! – maneira de se locomover tanto por ali quanto pelas atrações mais distantes, como o Zoológico. Com o cartão turistico Zurich Card (versões de 24 e 72 horas por, respectivamente, 19 e 36 francos suíços), o uso do transporte público é ilimitado durante o periodo (incluindo o transporte de e para o aeroporto!) e dá direito também a entrada grátis em vários museus, passeio de barco pelo lago, descontos em lojas e restaurantes e outros benefícios.
Estive sob chuva durante quase todo o tempo em que fiquei na cidade, e mesmo assim me encantei.Zurique é a maior cidade da Suiça mas conserva o jeitinho cativante das cidades menores que pontuam roteiros de deliciosas viagens – e tem estilo de sobra, com as mais caras e famosas grifes do mundo estão ali, em vitrines que seduzem os turistas – sobretudo brasileiros. E é um paraíso de cultura, com museus instigantes como o museu nacional (Landesmuseum) ou a Kunsthaus. Isso tudo sem falar dos excelentes restaurantes de culinária internacional (adorei o Carlton, em plena Banhofstrasse, por exemplo) e da vida noturna agitadinha, sobretudo em Zurich West, que se converteu no novo bairro da moda da cidade.
Para planejar direitinho uma bela viagem a Zurique, recomendo navegar pelo site do turismo na suíça, (Swiss Info, http://www.swissinfo.ch/, em português) e na página especíica sobre Zurique (http://www.zuerich.com/).
Um comentário:
Por pouco não tomamos um café. Parei lá no dia 10 de Setembro na conexão e adorei a cidade. Só achei mais cara do que as outras de modo geral.
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