Chegando lá, o Ehab, nosso guia, nos mostrou uma reprodução colorida de como teria sido o templo antes (ainda mais impressionante, já que a maioria das cores se perdeu com o desgaste do tempo), numa imagem que simulava uma festividade.
O Templo de Luxor (50 libras egípcias para entrar) foi iniciado por Amenhotep III e depois largamente aumentado por Ramsés II, cujas estátuas gigantes estão visíveis em várias partes. Tem uma importância especial na arqueologia e na História por ser o único monumento do mundo a ter referências de épocas tão distintas quanto faraônica, greco-romana, copta e islâmica - tem até uma Mesquita ali dentro.
Também dedicado a Amon, entre outras divindades, é menor que o templo de Karnak, chegou a ser ocupado pelos romanos no século II e também passou séculos cobertos pelas areias do deserto (foi "descoberto" só lá no final do século XIX).
Uma das alas chegou a ser igreja - os afrescos ainda estão lá |
O membro ereto "faraônico" está todo desgastado porque a superstição diz que esfregá-lo traria fertilidade o.O |
Depois de visitar Karnak (65 libras egícias), o templo já não impressionou taaaanto assim. Mas, conforme as horas foram passando, ficamos cada vez mais encantados: chegamos no final da tarde, vimos o templo com o céu claro, depois no crespúsculo e depois já noite, todinho iluminado, uma beleza.
Até a parte da avenida das esfinges que vemos dali se ilumina com o cair da noite, linda, linda, linda.
3 comentários:
Show em Mari... adorei!
Não sabia da parte da Mesquita dentro do templo, isso foi surpresa mesmo :)
bjin
Muito lindo mesmo! A vontade vai só aumentando.Bjs
Destino muito bom que escolheu!
De qualquer forma, eu gosto mais Egito :)
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