MYKONOS
Mykonos – pronuncia-se Míkonos, ao contrário do que os brasileiros pensam - é o destino da moda já há algum tempo no verão europeu. Fica lotado de turistas de todas partes do mundo, mas especialmente europeus e jovens. E tem razão.
A atmosfera lembra Búzios: muita gente bonita, ótimos restaurantes, um pôr-do-sol de dar inveja, praias descoladíssimas e lojas muito estilosas.
O ponto alto da cidade é chamado de Little Venice. Nesse centrinho, estão as lojinhas e os melhores restaurantes, localizados todos em ruelas estreitíssimas e casas de um branco alvíssimo. De lá se tem também o melhor pôr-do-sol da ilha e há ruínas de um conjunto interessantíssimo de quatro igrejas ortodoxas. Não têm a cúpula azul, com em Santorini: são branquíssimas, como uma cobertura de chantili.
Em Little Venice, todas as tribos se encontram o dia todo, especialmente a partir do pôr-do-sol (horário em que todos seguem para os antigos moinhos que dão vista para o agitado bairro), quando fica absolutamente lotada e as mesas com vista para o mar são disputadíssimas. Lá você poderá, mais uma vez, desfrutar uma refeição completa por menos de 30 euros o casal. Aproveite para pedir o iogurte com mel de sobremesa – você jamais esquecerá.
Depois, passeie sem compromisso pelas ruelas adoráveis. Se estiver inspirado, leve umas lembrancinhas gregas para o Brasil. Se tiver espírito boêmio, vare a noite numa das diversas casas noturnas do lugar.
O transporte da ilha é eficiente. Embora, com boa disposição, se possa conhecer andando quase todas as praias, há um eficiente serviço de ônibus com partida e chegada em Little Venice, para todos os destinos, por apenas um euro o trecho.
Indo de ônubus, repare como grande parte da ilha ainda não é urbanizada. Entre uma casa e outra, vão se centenas de metros desabitados, numa paisagem muito diferente do que encontramos por aqui.
As melhores praias são Platis Yalos, Paradise e Angios Ioanis. Com uma areia muito diferente da que estamos acostumados no Brasil, todas oferecem infra-estrutura (guarda-sóis, cadeiras e bares), num local cheio de gente bonita e uma paisagem deslumbrante. E, mesmo em pleno verão, nada daquelas praias lotadíssimas, sem lugar para estender sua canga.
SANTORINI
Santorini é hoje fruto da erupção de um grande vulcão, que deixou a ilha com o formato de uma meia lua, ladeada por imensos despenhadeiros que levam ao mar.
O maior tesouro de Santorini é o vilarejo de Oia (diz-se Ía). Da capital, Fira, partem a cada meia hora ônibus que em quinze ou vinte minutos levam os turistas – por um euro – para um dos mais lindos pôr-do-sol do mundo.
À beira de um penhasco repleto de casinhas brancas e igrejas de cúpulas azuis, Oia é o que se pode chamar de visão do paraíso. Impossível descrever com palavras o colorido que se vê do alto do vilarejo, a começar pela indescritível cor verde-azul do mar, com transatlânticos atracados. No mirante principal, centenas de turistas reúnem-se, silenciosos, para acompanhar o espetáculo do pôr-do-sol. Ao final, acredite, todos aplaudem.
Em Oia também estão ótimas lojas e charmosos restaurantes e cafés, além de igrejas interessantíssimas para se visitar.
Na capital, Fira, há melhores preços para compras e refeições, mas não há metade do charme de Oia. Ainda assim, é indispensável perambular pelas ruas do centro e ir até o ponto mais alto, de onde se avista toda a extensão da ilha e o vulcão, que pode ser visitado em passeios (não recomendados) de barco.
Também do centrinho de Fira saem os ônibus para as ruínas de Akrotiri, um vilarejo descuberto enterrado e extremamente bem preservado e para as praias mais festejadas, como Kamari e Red Beach, de areia muito escura e mar repleto de pedras e peixes.
Mas a Grécia é muito mais. Ainda existem dezenas de ilhas interessantíssimas, não citadas nesta reportagem. De qualquer um dos portos, você pode pegar Hydrofólios(mais rápidos) ou ferry boats para qualquer destino que quiser. Não convém alugar um carro, porque as ilhas são pequenas e dá para visitar quase tudo a pé ou com o sistema de transporte público – muito barato – de cada uma delas. Os mais apressadinhos podem tomar aviões para os trechos mais distantes, como Atenas-Creta, a partir de 40 euros o trecho.
Mykonos – pronuncia-se Míkonos, ao contrário do que os brasileiros pensam - é o destino da moda já há algum tempo no verão europeu. Fica lotado de turistas de todas partes do mundo, mas especialmente europeus e jovens. E tem razão.
A atmosfera lembra Búzios: muita gente bonita, ótimos restaurantes, um pôr-do-sol de dar inveja, praias descoladíssimas e lojas muito estilosas.
O ponto alto da cidade é chamado de Little Venice. Nesse centrinho, estão as lojinhas e os melhores restaurantes, localizados todos em ruelas estreitíssimas e casas de um branco alvíssimo. De lá se tem também o melhor pôr-do-sol da ilha e há ruínas de um conjunto interessantíssimo de quatro igrejas ortodoxas. Não têm a cúpula azul, com em Santorini: são branquíssimas, como uma cobertura de chantili.
Em Little Venice, todas as tribos se encontram o dia todo, especialmente a partir do pôr-do-sol (horário em que todos seguem para os antigos moinhos que dão vista para o agitado bairro), quando fica absolutamente lotada e as mesas com vista para o mar são disputadíssimas. Lá você poderá, mais uma vez, desfrutar uma refeição completa por menos de 30 euros o casal. Aproveite para pedir o iogurte com mel de sobremesa – você jamais esquecerá.
Depois, passeie sem compromisso pelas ruelas adoráveis. Se estiver inspirado, leve umas lembrancinhas gregas para o Brasil. Se tiver espírito boêmio, vare a noite numa das diversas casas noturnas do lugar.
O transporte da ilha é eficiente. Embora, com boa disposição, se possa conhecer andando quase todas as praias, há um eficiente serviço de ônibus com partida e chegada em Little Venice, para todos os destinos, por apenas um euro o trecho.
Indo de ônubus, repare como grande parte da ilha ainda não é urbanizada. Entre uma casa e outra, vão se centenas de metros desabitados, numa paisagem muito diferente do que encontramos por aqui.
As melhores praias são Platis Yalos, Paradise e Angios Ioanis. Com uma areia muito diferente da que estamos acostumados no Brasil, todas oferecem infra-estrutura (guarda-sóis, cadeiras e bares), num local cheio de gente bonita e uma paisagem deslumbrante. E, mesmo em pleno verão, nada daquelas praias lotadíssimas, sem lugar para estender sua canga.
SANTORINI
Santorini é hoje fruto da erupção de um grande vulcão, que deixou a ilha com o formato de uma meia lua, ladeada por imensos despenhadeiros que levam ao mar.
O maior tesouro de Santorini é o vilarejo de Oia (diz-se Ía). Da capital, Fira, partem a cada meia hora ônibus que em quinze ou vinte minutos levam os turistas – por um euro – para um dos mais lindos pôr-do-sol do mundo.
À beira de um penhasco repleto de casinhas brancas e igrejas de cúpulas azuis, Oia é o que se pode chamar de visão do paraíso. Impossível descrever com palavras o colorido que se vê do alto do vilarejo, a começar pela indescritível cor verde-azul do mar, com transatlânticos atracados. No mirante principal, centenas de turistas reúnem-se, silenciosos, para acompanhar o espetáculo do pôr-do-sol. Ao final, acredite, todos aplaudem.
Em Oia também estão ótimas lojas e charmosos restaurantes e cafés, além de igrejas interessantíssimas para se visitar.
Na capital, Fira, há melhores preços para compras e refeições, mas não há metade do charme de Oia. Ainda assim, é indispensável perambular pelas ruas do centro e ir até o ponto mais alto, de onde se avista toda a extensão da ilha e o vulcão, que pode ser visitado em passeios (não recomendados) de barco.
Também do centrinho de Fira saem os ônibus para as ruínas de Akrotiri, um vilarejo descuberto enterrado e extremamente bem preservado e para as praias mais festejadas, como Kamari e Red Beach, de areia muito escura e mar repleto de pedras e peixes.
Mas a Grécia é muito mais. Ainda existem dezenas de ilhas interessantíssimas, não citadas nesta reportagem. De qualquer um dos portos, você pode pegar Hydrofólios(mais rápidos) ou ferry boats para qualquer destino que quiser. Não convém alugar um carro, porque as ilhas são pequenas e dá para visitar quase tudo a pé ou com o sistema de transporte público – muito barato – de cada uma delas. Os mais apressadinhos podem tomar aviões para os trechos mais distantes, como Atenas-Creta, a partir de 40 euros o trecho.
4 comentários:
Mari, tem que falar daquela dica quente do Easy Cruise!!!!
Mari, boa tarde...Em setembro/2007 passarei as férias na Grécia. Farei um cruzeiro de 7 dias, após, ficarei uns dias em Santorini e Mykonos. Estou olhando várias dicas de viagens sobre a Grécia, e sinceramente estou muito apreensiva. Estou indo contra minha vontade, porque prometi a um amigo. Escolhi bons hotéis e sinceramente, gastei uma grana violenta. CAda um fala uma coisa e até agora senti o seu comentário o mais sóbrio de todos. Estou apavorada...Você pode me ajudar...Sou chata sabe, adora coisas boas, esse é meu maior problema...Obrigada. Tuca
Tuca, acho que vc não terá nenhum arrependimento, pois não conheço ninguém que tenha ido às ilhas gregas e não tenha gostado, ainda mais no verão. Eu fui no verão de 2005, há dois anos, e foi uma das melhores viagens que já fiz. Talvez vc tenha gasto muito grana pelos hotéis que escolheu, e no verão é mesmo alta temporada, tudo sobe. Mas lá na Grécia os preços de comidas, passeios, transportes não são muito caros. E "coisas boas" é o que não falta por lá! Tuca, me fala em que exatamente eu posso te ajudar e eu prometo que respondo bem sinceramente, ok?
Falando de ilhas, conhece o arquipélago dos Açores? Lindo de morrer! E , de outro modo, o de Cabo vrede também merece visita.
Boas e muitas viagens!
Audações!
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