Um dos grandes programas - na minha opinião, ofcoursemente - de quem visita Carmelo é visitar/degustar as várias vinícolas do seu entorno. De preferência, casando a visita básica com um almoço ou jantar no local.
Foi o que eu fiz na Finca Narbona. Ali, as visitas só acontecem mediante reserva e a melhor pedida na minha opinião é reservar almoço ou jantar ali (o restaurante abre todos os dias) e pedir para dar um rolê básico pela propriedade for free.
Consegui ver onde a adega e a cava de visitação (fui para jantar, então os tours já estavam encerrados; foi um dos garçons que me acompanhou em cinco minutinhos nesse rolê) e ainda espiei a pousadinha (bem gracinha, por sinal!) que eles têm ao lado do restaurante, com apenas 7 quartos.
O restaurante é uma graça tanto por dentro quanto por fora. Simples, sem frescuras, ocupando um casarão antigo da propriedade hoje ocupada pela vinícola, tem um terraço charmoso e super convidativo para refeições ao ar livre (o almoço costuma encher depois das 14h e o jantar depois das 22h).
O chef e a equipe da cozinha são super jovens e dá até pra vê-los em ação através do vidro se você se sentar numa das duas saletas internas. O serviço é simpático, a cozinha é boa e os preços dos pratos são razoáveis; fica fácil fazer sua própria degustação à la carte dos vinhos da casa durante a refeição (as taças, bem generosas, custam desde US$4; gostei do tannat rosé, bem fresquinho).
Vale pedir ao menos umas lasquinhas do (ótimo) parmesão da casa, que é quase mais famoso que os vinhos da Narbona na região - vários hotéis compram o queijo dali para abastecer seus restaurantes e há embalagens à vácuo para quem quiser levar (quem está em turma ou família pode pedir uma das tábuas de frios de entrada, que vêm com o parmesão também).
Curti bem.
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25 de jan. de 2013
16 de jan. de 2013
Turismo HiLo: barbadas de viagem em restaurantes
Michelin com desconto? No almoço, sempre rola |
Essa série de barbadas no turismo HiLo começou nesse
post aqui. Para ler todos os posts da série, clique AQUI. Depois de discutirmos
como conseguir bons voos, hotéis boutique e de luxo e passeios nos destinos com
barbadas, no capítulo de hoje da novelinha a ideia é encontrar promos e
barbadas em restaurantes no mundo.
Algumas dicas que apareceram em tópicos anteriores
dessa série continuam sendo super válidas. O bom e velho Travelzoo e seus
semelhantes começaram a oferecer refeições também: ainda é raro, mas já é
possível encontrar ofertas tipo “almoço+degustação de vinhos” em destinos de
ecoturismo pela Espanha, por exemplo. Os sites de compras coletivas mais
tradicionais no Brasil são campeões em oferecer refeições em todas as cidades
nas quais operam e suas matrizes gringas também já estão nessa vibe há muito
tempo (o Groupon costuma ser bem bom em restaurantes americanos). Vale lembrar que é sempre necessário ler as
letras miúdas de cada compra (vai que a promo só é válida de 2ª. A 6ª. e você
ficará justamente o final de semana no local?) e que os restaurantes estrelados
não costumam aparecer nesse tipo de promo (eu, aliás, nunca vi).
Para esses restaurantaços, inclusive os que ficam localizados dentro de hotéis de luxo, a melhor forma de
aproveitar sua cozinha estrelada com preços mais em conta é investir nos menus
de almoço. Salvo raras exceções os menus de almoço costumam ser bem mais em
conta que os menus de jantar – alguns restaurantes desse tipo, à noite, só
oferecem menu degustação fixo. Vários deles contam com menus executivos super
em conta; não é raro na Europa achar menu de almoço RelaisChateaux de 3 passos
por 20 euros ou seu equivalente; ou almoço do Boulud por 23 libras; ou almoço
estrelado no Michelin por 29.
Guias gastronômicos online também não andam servindo
só para consulta, não; alguns agora põem, como parte de sua publicidade,
ofertas exclusivas para seus leitores em menus ou descontos específicos. O
ótimo Guia Oleo, que quase todo mundo que viaja a Buenos Aires acessa, tem uma
excelente “cuponera de descuentos” que
chega a dar 30% de desconto no final da conta do restaurante se você imprimir,
grátis, o voucher da página deles.
Tem mais dicas desse tópico? Dicas, sugestões, ideias
e pitacos são super bem-vindos na caixinha de comentários.
4 de jan. de 2013
Um tremendo jantar no Il Postale (Perugia, Itália)
A gente sabe que para comer muito bem em qualquer região da Itália não é preciso procurar restaurante estrelado. Cantininhas acanhadas, de menus rabiscados na lousa, costumam oferecer refeições inesquecíveis. Mas quem ama gastronomia e curte praticar o chamado turismo gastronômico, acaba mesmo embarcando com uma listinha de grandes restaurantes a visitar durante seu roteiro. E todo bom roteiro de viagem gastronômica pela região da Úmbria, na Itália, indica invariavelmente o Il Postale para se fazer uma das grandes refeições da viagem.
O Il Postale, estrelado no Michelin, fica dentro do hotel Castello di Monterone que, como o próprio nome diz, ocupa um castelo medieval. A propriedade é linda e super convidativa para curtir um footing ao ar livre depois de comer (se for de dia) para fazer a digestão.
Já o restaurante é pequenininho e acanhado (visitei em novembro último e me contaram lá que há projeto de, muito em breve, transferir o Il Postale para outro espaço dentro do mesmo hotel para dar conta de receber mais viajantes simultaneamente). São comensais ocupando apenas cinco mesas distribuídas numa sala pequena, de decoração bem colorida - reservar ali é obrigatório - que têm o prazer de degustar as delícias do chef Marco Bistarelli (que, por sinal, dá as caras nas mesas na maior humildade).
O cara é bom da entradinha à sobremesa - e o ambiente é super zero frescuras, acredite. Os pratos principais custam uma média de 20 euros - e ele topa fazer meia porção por metade do preço para quem quer experimentar coisas diferentes! Também tem menu degustação de cinco e seis passos por 80 e 85 euros cada, para quem preferir.
O melhor jantar da viagem, sem dúvida, e um dos melhores dos últimos tempos.
O Il Postale visto de fora... |
... e visto por dentro, com as mesas pequenas... |
... e o decor mezzo modernete... |
... mezzo renascentista, mantendo o teto original do castelo |
O cara é bom da entradinha à sobremesa - e o ambiente é super zero frescuras, acredite. Os pratos principais custam uma média de 20 euros - e ele topa fazer meia porção por metade do preço para quem quer experimentar coisas diferentes! Também tem menu degustação de cinco e seis passos por 80 e 85 euros cada, para quem preferir.
O melhor jantar da viagem, sem dúvida, e um dos melhores dos últimos tempos.
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Mari Campos - Pelo Mundo
às
9:00 AM
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29 de dez. de 2012
Lisboa, essa “terrinha” sempre tão fascinante
O quarto elegante e acolhedor do Ritz Four Seasons Lisboa |
Então no finalzinho de novembro passado, enquanto saracoteava por Madri, Fuentesaúco e Salamanca com minha irmã, realmente escapei para encontrar a Mari em Lisboa. Primeiro, que a capital portuguesa é das minhas cidades do coração e ali eu me sinto verdadeiramente em casa, feliz. Em Lisboa tudo é fácil, descomplicado, quase tudo é perto e tudo é muito, muito gostoso, sempre. Segundo, que o Ritz Four Seasons Lisboa também é dos meus hotéis do coração e, de longe, meu preferido na cidade: ali eles sabem do que eu gosto, como eu gosto e sempre se desdobram para me agradar, como se fosse a primeira vez – uns pasteizinhos de nata de boas vindas, umas frutas no outro dia, uns docinhos com chá no outro... E ainda tem, sem dúvida, o melhor café da manhã da cidade (com direito ao tradicional bolo de arroz e pasteizinhos de nata fresquíssimos todos os dias).
Lisboa de sidecar é mais emocionante... |
... e muito mais divertida! |
Ah, o Tejo! |
Gastronomia e serviço impecáveis no Eleven |
Comprinhas imperdíveis da Amélie au Theatre... |
... a A Vida Portuguesa |
O super hiper dooper Red Hot Spicy Guava do Bistrô 100 Maneiras |
Antes de dar a sessão de compras
encerrada, duas sugestões: xeretear a sempre ótima A Vida Portuguesa, no Largo
do Chiado, e recompensar-se pela caminhada num dos novos e excelentes cafés da
área, como o fofíssimo Tartine, mais uma prova contundente de que Lisboa
continua caseira e acolhedora como sempre foi; mas está mesmo cada vez melhor.
4 de dez. de 2012
Um almoço no melhor estilo BBB no La Cocina de San Antón
No post anterior, eu contei que achei o restaurante na cobertura do Mercado de San Antón, em Chueca, melhor parte do mercado todo. Eu e minha irmã almoçamos felizes e contentes no fofo, fofo, fofo La Cocina de San Antón e voltaríamos lá outras vezes seguramente se tivessemos mais dias em Madri juntas dessa vez.
Além do lugar ser gracinha e do serviço ser simpático (na medida do possível, é claro, levando em consideração a simpatia madrileña), o restaurante tem ótimos preços. Sobretudo no almoço, quando os menus de 3 passos saem por ultra tentadores 12,50 euros por pessoa.
Há 3 ou 4 opções para cada passo e a escolha fica mesmo com você. Quem não opta pelo menu tem um à la carte bem consistente, com opções também para vegetarianos. E o local tem também um serviço bastante elogiado: você pode comprar seus ingredientes no primeiro piso do mercado e, mediante o pagamento de uma taxa, pedir pro próprio restaurante preparar um prato com esses ingredientes, do jeitinho que você quiser (a taxa, claro, vai depender do prato)
No dia em que almoçamos lá, em pleno meio de semana, o público era muito mais local que de turistas. Ambiente bem gostoso mesmo.
Mas não peça seu cafezinho ali, não. A graça, ainda mais se for de dia, é deixar para tomar o café ou digestivo no terraço, daí sim com gente do mundo inteiro como companhia, e com uma bela vista para Madri.
Se você for para o jantar, a boa é fazer o contrário: começar a refeição no terraço, tomando um aperitivo, e então partir para a refeição propriamente dita no restaurante.
E daí eu nem falaria pra você terminar com um café porque a noite madrileña, ainda mais por aqueles lados, nós sabemos, és una niña ;)
saladinha muito saborosa |
Prato principal de inspiração thai |
Mousse gostosinha, ainda que sem grandes surpresas de sobremesa |
A continha ótEma para duas pessoas, tudo incluído |
Se você for para o jantar, a boa é fazer o contrário: começar a refeição no terraço, tomando um aperitivo, e então partir para a refeição propriamente dita no restaurante.
E daí eu nem falaria pra você terminar com um café porque a noite madrileña, ainda mais por aqueles lados, nós sabemos, és una niña ;)
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Mari Campos - Pelo Mundo
às
8:00 AM
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11 de nov. de 2012
Mais de Londres: um jantar na JW Steakhouse
Encontrei com a Dri Miller em Londres pela primeira vez esse ano, depois de 128754 anos de conversação cibernética J Fomos jantar na elegante JW Steakhouse da Grosvenor House, o JW Marriott de Londres, bem em Park Lane.
Tartar divino-maravilhoso |
A Dri, mammy de primeira viagem, não podia beber; mas ela não se importou que eu provasse, logo ao chegar, um dos dos signature cocktails da casa, o Bourbontini, uma espécie de cosmopolitan, uma delícia. A carta de drinks e de vinhos é enxuta mas bem bacana. E o cardápio também não é dos mais extensos, mas tem de tudo, entre massas, carnes, saladas e entradinhas de todo tipo.
A "melhor cheesecake do mundo" |
Café com bourbon |
E, antes de pedir a conta, o cafezinho. Só que com Bourbon, é claro ;)
Ambiente bem gostoso, linda trilha sonora e ótimo serviço. Curti.
Postado por
Mari Campos - Pelo Mundo
às
6:25 AM
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16 de out. de 2012
Para comer bem em Edimburgo
Comer bem em Edimburgo é tarefa fácil: são muitas, mas muitas mesmo as boas opções para café, lanchinho, almoço e jantar na cidade. E comer bem e barato também não; afinal, são vários os restaurantes com menus de almoço e jantar por preços desde inacreditáveis 6,95 libras por dois pratos (e pratos únicos desde 4,50 libras) - isso sem falar dos lanches da vida.
Na curtíssima e curvilínea rua Victoria, que vai de Grassmarket para a Royal Mile, na Old Town, há vários lugares bacanas e bem baratinhos: ambiente fofinho, boa comida, serviço ok e menus de dois passos por no máximo 10 libras, como a Maison Bleue.
Para refeições de preço médio, na Old Town, ficam o excelente The Witchery, às portas do Castelo, e o bem bom Ondine, na George IV Bridge, vizinho à Royal Mile.
O Ondine (acima) é maior, mais moderno e barulhento, mas também bem gostoso. Como a casa lota sempre, o balcão oval do bar também é posto com serviço de mesa e fica cheio igual - boa para quem vai sozinho. Bons drinks e pratos (sobretudo fruto do mar), serviço médio. E tem menu promocional de almoço ou early dinner.
No fofo The Witchery (acima), há dois ambientes: um, oficial, mais escurinho e pequeno, próprio para um jantar romântico, e um chamado de "garden", cheio de luz natural, maior, pé direito bem alto, perfeito para o almoço. Ótimo serviço, excelente comida - menu de 3 pratos por 30 libras (tem opções mais baratas com opções de 2 passos).
Na New Town, o restô do fofíssimo hotel Tigerlily (acima) foi das melhores surpresas da viagem: vieiras maravilhosas, serviço fofíssimo, com staff ultra simpático, ambiente de-li-ci-o-so, drinks ótimos. Gostei MUITO. E tem menu ali por 15 libras.
E tem também várias outras opções com preços bem acessíveis, como o italiano de Jaimie Oliver na Rose Street.
Para comer investindo mais, vale o badalado Cucina, dentro do Hotel Missoni, na Old City, de cozinha italianíssima, e o estrelado 21212, de Paul Kitching.
Os preços no Cucina (acima; repara só nas louças e na toalha ;D) não são absurdos, não; mas espere gastar umas 50 libras por pessoa para jantar com uma taça de vinho. Os pratos são muito bons, bem italianos mesmo; o ambiente é bem informal e o serviço é bom também.
Já a casa de Kitching (acima), estrelado no Michelin mas absolutamente no frills, é uma delícia: pequenininha, com open kitchen para o salão (a gente vê o próprio Kitching trabalhando e brincando com o resto da equipe), tem staff super jovem e serviço muito, muito bom mesmo, ultra atencioso. Mas o jantar do 21212, ainda que genial (foi minha melhor refeição da viagem), é caro: o menu de cinco passos custa 68 libras por pessoa, sem bebidas (os vinhos têm preços bem razoáveis, btw). Meu conselho? Vá na hora do almoço, quando o menu de três passos vale bem mais convidativas 28 libras ;)
Na curtíssima e curvilínea rua Victoria, que vai de Grassmarket para a Royal Mile, na Old Town, há vários lugares bacanas e bem baratinhos: ambiente fofinho, boa comida, serviço ok e menus de dois passos por no máximo 10 libras, como a Maison Bleue.
Para refeições de preço médio, na Old Town, ficam o excelente The Witchery, às portas do Castelo, e o bem bom Ondine, na George IV Bridge, vizinho à Royal Mile.
O Ondine (acima) é maior, mais moderno e barulhento, mas também bem gostoso. Como a casa lota sempre, o balcão oval do bar também é posto com serviço de mesa e fica cheio igual - boa para quem vai sozinho. Bons drinks e pratos (sobretudo fruto do mar), serviço médio. E tem menu promocional de almoço ou early dinner.
No fofo The Witchery (acima), há dois ambientes: um, oficial, mais escurinho e pequeno, próprio para um jantar romântico, e um chamado de "garden", cheio de luz natural, maior, pé direito bem alto, perfeito para o almoço. Ótimo serviço, excelente comida - menu de 3 pratos por 30 libras (tem opções mais baratas com opções de 2 passos).
Na New Town, o restô do fofíssimo hotel Tigerlily (acima) foi das melhores surpresas da viagem: vieiras maravilhosas, serviço fofíssimo, com staff ultra simpático, ambiente de-li-ci-o-so, drinks ótimos. Gostei MUITO. E tem menu ali por 15 libras.
E tem também várias outras opções com preços bem acessíveis, como o italiano de Jaimie Oliver na Rose Street.
Para comer investindo mais, vale o badalado Cucina, dentro do Hotel Missoni, na Old City, de cozinha italianíssima, e o estrelado 21212, de Paul Kitching.
Os preços no Cucina (acima; repara só nas louças e na toalha ;D) não são absurdos, não; mas espere gastar umas 50 libras por pessoa para jantar com uma taça de vinho. Os pratos são muito bons, bem italianos mesmo; o ambiente é bem informal e o serviço é bom também.
Já a casa de Kitching (acima), estrelado no Michelin mas absolutamente no frills, é uma delícia: pequenininha, com open kitchen para o salão (a gente vê o próprio Kitching trabalhando e brincando com o resto da equipe), tem staff super jovem e serviço muito, muito bom mesmo, ultra atencioso. Mas o jantar do 21212, ainda que genial (foi minha melhor refeição da viagem), é caro: o menu de cinco passos custa 68 libras por pessoa, sem bebidas (os vinhos têm preços bem razoáveis, btw). Meu conselho? Vá na hora do almoço, quando o menu de três passos vale bem mais convidativas 28 libras ;)
3 de out. de 2012
Restaurantes toscanos bem bons para colocar na sua viagem
Melhor antipasto de berinjela EVER |
a massa que nos fez pirar o cabeção... |
... e o sempre fofo Giancarlo fazendo gracinha ao servir duas clientes |
O ambiente super simpático da Osteria... |
... o prato principal lá... |
e o antipasto tipicamente toscano no Ceccottino. |
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