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25 de jan. de 2013

Mais sobre Carmelo: visita à Finca Narbona

 Um dos grandes programas - na minha opinião, ofcoursemente - de quem visita Carmelo é visitar/degustar as várias vinícolas do seu entorno. De preferência, casando a visita básica com um almoço ou jantar no local.
 Foi o que eu fiz na Finca Narbona. Ali, as visitas só acontecem mediante reserva e a melhor pedida na minha opinião é reservar almoço ou jantar ali (o restaurante abre todos os dias) e pedir para dar um rolê básico pela propriedade for free.

 Consegui ver onde a adega e a cava de visitação (fui para jantar, então os tours já estavam encerrados; foi um dos garçons que me acompanhou em cinco minutinhos nesse rolê) e ainda espiei a pousadinha (bem gracinha, por sinal!) que eles têm ao lado do restaurante, com apenas 7 quartos.
 O restaurante é uma graça tanto por dentro quanto por fora. Simples, sem frescuras, ocupando um casarão antigo da propriedade hoje ocupada pela vinícola, tem um terraço charmoso e super convidativo para refeições ao ar livre (o almoço costuma encher depois das 14h e o jantar depois das 22h).

 O chef e a equipe da cozinha são super jovens e dá até pra vê-los em ação através do vidro se você se sentar numa das duas saletas internas. O serviço é simpático, a cozinha é boa e os preços dos pratos são razoáveis; fica fácil fazer sua própria degustação à la carte dos vinhos da casa durante a refeição (as taças, bem generosas, custam desde US$4; gostei do tannat rosé, bem fresquinho).

 Vale pedir ao menos umas lasquinhas do (ótimo) parmesão da casa, que é quase mais famoso que os vinhos da Narbona na região - vários hotéis compram o queijo dali para abastecer seus restaurantes e há embalagens à vácuo para quem quiser levar (quem está em turma ou família pode pedir uma das tábuas de frios de entrada, que vêm com o parmesão também).

Curti bem.

16 de jan. de 2013

Turismo HiLo: barbadas de viagem em restaurantes

Michelin com desconto? No almoço, sempre rola

Essa série de barbadas no turismo HiLo começou nesse post aqui. Para ler todos os posts da série, clique AQUI. Depois de discutirmos como conseguir bons voos, hotéis boutique e de luxo e passeios nos destinos com barbadas, no capítulo de hoje da novelinha a ideia é encontrar promos e barbadas em restaurantes no mundo.

Algumas dicas que apareceram em tópicos anteriores dessa série continuam sendo super válidas. O bom e velho Travelzoo e seus semelhantes começaram a oferecer refeições também: ainda é raro, mas já é possível encontrar ofertas tipo “almoço+degustação de vinhos” em destinos de ecoturismo pela Espanha, por exemplo. Os sites de compras coletivas mais tradicionais no Brasil são campeões em oferecer refeições em todas as cidades nas quais operam e suas matrizes gringas também já estão nessa vibe há muito tempo (o Groupon costuma ser bem bom em restaurantes americanos).  Vale lembrar que é sempre necessário ler as letras miúdas de cada compra (vai que a promo só é válida de 2ª. A 6ª. e você ficará justamente o final de semana no local?) e que os restaurantes estrelados não costumam aparecer nesse tipo de promo (eu, aliás, nunca vi).

Para esses restaurantaços, inclusive os que ficam localizados dentro de hotéis de luxo, a melhor forma de aproveitar sua cozinha estrelada com preços mais em conta é investir nos menus de almoço. Salvo raras exceções os menus de almoço costumam ser bem mais em conta que os menus de jantar – alguns restaurantes desse tipo, à noite, só oferecem menu degustação fixo. Vários deles contam com menus executivos super em conta; não é raro na Europa achar menu de almoço RelaisChateaux de 3 passos por 20 euros ou seu equivalente; ou almoço do Boulud por 23 libras; ou almoço estrelado no Michelin por 29.

Guias gastronômicos online também não andam servindo só para consulta, não; alguns agora põem, como parte de sua publicidade, ofertas exclusivas para seus leitores em menus ou descontos específicos. O ótimo Guia Oleo, que quase todo mundo que viaja a Buenos Aires acessa, tem uma excelente “cuponera  de descuentos” que chega a dar 30% de desconto no final da conta do restaurante se você imprimir, grátis, o voucher da página deles.

Tem mais dicas desse tópico? Dicas, sugestões, ideias e pitacos são super bem-vindos na caixinha de comentários.

4 de jan. de 2013

Um tremendo jantar no Il Postale (Perugia, Itália)

 A gente sabe que para comer muito bem em qualquer região da Itália não é preciso procurar restaurante estrelado. Cantininhas acanhadas, de menus rabiscados na lousa, costumam oferecer refeições inesquecíveis. Mas quem ama gastronomia e curte praticar o chamado turismo gastronômico, acaba mesmo embarcando com uma listinha de grandes restaurantes a visitar durante seu roteiro. E todo bom roteiro de viagem gastronômica pela região da Úmbria, na Itália, indica invariavelmente o Il Postale para se fazer uma das grandes refeições da viagem.
O Il Postale visto de fora...
 O Il Postale, estrelado no Michelin, fica dentro do hotel Castello di Monterone que, como o próprio nome diz, ocupa um castelo medieval. A propriedade é linda e super convidativa para curtir um footing ao ar livre depois de comer (se for de dia) para fazer a digestão.
... e visto por dentro, com as mesas pequenas...
... e o decor mezzo modernete...
... mezzo renascentista, mantendo o teto original do castelo
 Já o restaurante é pequenininho e acanhado (visitei em novembro último e me contaram lá que há projeto de, muito em breve, transferir o Il Postale para outro espaço dentro do mesmo hotel para dar conta de receber mais viajantes simultaneamente). São comensais ocupando apenas cinco mesas distribuídas numa sala pequena, de decoração bem colorida - reservar ali é obrigatório - que têm o prazer de degustar as delícias do chef Marco Bistarelli (que, por sinal, dá as caras nas mesas na maior humildade).


O cara é bom da entradinha à sobremesa - e o ambiente é super zero frescuras, acredite. Os pratos principais custam uma média de 20 euros - e ele topa fazer meia porção por metade do preço para quem quer experimentar coisas diferentes! Também tem menu degustação de cinco e seis passos por 80 e 85 euros cada, para quem preferir.
O melhor jantar da viagem, sem dúvida, e um dos melhores dos últimos tempos.

29 de dez. de 2012

Lisboa, essa “terrinha” sempre tão fascinante


O quarto elegante e acolhedor do Ritz Four Seasons Lisboa
 Foi minha querida amiga e xará Mariana, uma portuguesa-brasileira sem igual, quem me fez o convite: “quando você estiver em Salamanca visitando sua irmã, escape uns dias para vir ficar comigo no Four Seasons em Lisboa, ok?”. Bom, convite de amiga querida a gente não recusa, né?
Então no finalzinho de novembro passado, enquanto saracoteava por Madri, Fuentesaúco e Salamanca com minha irmã, realmente escapei para encontrar a Mari em Lisboa. Primeiro, que a capital portuguesa é das minhas cidades do coração e ali eu me sinto verdadeiramente em casa, feliz. Em Lisboa tudo é fácil, descomplicado, quase tudo é perto e tudo é muito, muito gostoso, sempre. Segundo, que o  Ritz Four Seasons Lisboa também é dos meus hotéis do coração e, de longe, meu preferido na cidade:  ali eles sabem do que eu gosto, como eu gosto e sempre se desdobram para me agradar, como se fosse a primeira vez – uns pasteizinhos de nata de boas vindas, umas frutas no outro dia, uns docinhos com chá no outro... E ainda tem, sem dúvida, o melhor café da manhã da cidade (com direito ao tradicional bolo de arroz e pasteizinhos de nata fresquíssimos todos os dias).
Lisboa de sidecar é mais emocionante...
... e muito mais divertida!
 Ainda que por fora pareça antigão, o hotel vive se reinventando por dentro. Os quartos, com grandes varandas, têm vistas lindas para a cidade; e a vista do fitness center, na cobertura, é tão deslumbrante que ninguém reclama de fazer exercícios, não. Ganhou um novo (e já badaladíssimo) sushi bar à noite, acompanhamento perfeito para os coquetéis deliciosos da casa (aposto sempre no Ritz Mojito). Repaginou o spa, também, com um intercâmbio de massoterapeutas de outros Four Seasons espalhados pelo mundo, que ampliaram a carta de tratamentos oferecida (a massagem que mescla técnicas indianas com óleos mil é de curar no ato qualquer jetlag, em mais de 1h30 de tratamento).  E, para deixar tudo MUITO mais divertido, agora ainda oferecem, dentre várias opções de tour, o genial passeio de side car pela cidade – o tour privativo, para duas pessoas, realmente acontece nos side cars iguaizinhos aos que fizeram história na segunda guerra mundial, atravessando largas e movimentadas avenidas mas também se esgueirando pelas ruelas da Alfama, subindo as ladeiras para o Bairro Alto, fazendo zigue-zague no Castelo de São Jorge. O tour, que dura quatro horas, é sempre personalizado: o guia sempre faz o SEU tour, do jeito que você quiser, por onde você quiser, parando onde,quando e como você desejar. Sério: eu nunca tinha me divertido TANTO num passeio por Lisboa – e olha que visito a cidade todos os anos (conto o tour em detalhes AQUI).
Ah, o Tejo!
 A Mari também me apresentou a um dos novos restaurantes da cena lisboeta: o Bistro 100 Maneiras, bem na divisa do Chiado/Bairro Alto. A nova casa do chef bósnio Ljubomir Stanisic mal abriu e já virou hot spot na cidade, num ambiente super descontraído e aconchegante, dividido em dois pisos, que é tão informal que parece que a gente está jantando na casa de amigos descolados, com comida divina e drinks maravilhosos – recomendo muito o Red Hot Spicy Guava e, se puder, que reserve uma das mesinhas nas micro-janelas do segundo andar, uma fofura. 
Gastronomia e serviço impecáveis no Eleven
 Fui jantar também no sempre ótimo Eleven, do genial Joachim Koerper. Ali eu praticamente “bato cartão” toda vez que vou à cidade, é meu queridinho. O restaurante, além de ter a vista mais linda de Lisboa, do alto do parque Eduardo VII, é romântico, elegante, acolhedor, serviço impecável. E muito democrático, com menus simplesmente in-crí-veis de almoço e jantar começando em inacreditáveis 11 euros (o menu degustação no jantar, de maravilhosos 9 passos, é daquele tipo que a gente não esquece nunca).
Comprinhas imperdíveis da Amélie au Theatre...
... a A Vida Portuguesa
 Mas como a gastronomia lisboeta é maravilhosa mas não é tudo que a cidade tem para oferecer, mergulhei também na nova rota de compras do centro da cidade: se você fizer a deliciosa caminhada da rua da Escola Politécnica até o Chiado vai se deparar com os mais interessantes estilistas e designers da atualidade portuguesa. Peças super caprichadas, acessíveis e, na maioria das vezes, exclusivas, cheias de bossa e estilo, como nas ótimas Amélie au Theatre, Lost´n e D´ici et là, entre várias outras.  
O super hiper dooper Red Hot Spicy Guava do  Bistrô 100  Maneiras
Antes de dar a sessão de compras encerrada, duas sugestões: xeretear a sempre ótima A Vida Portuguesa, no Largo do Chiado, e recompensar-se pela caminhada num dos novos e excelentes cafés da área, como o fofíssimo Tartine, mais uma prova contundente de que Lisboa continua caseira e acolhedora como sempre foi; mas está mesmo cada vez melhor. 

4 de dez. de 2012

Um almoço no melhor estilo BBB no La Cocina de San Antón

 No post anterior, eu contei que achei o restaurante na cobertura do Mercado de San Antón, em Chueca,   melhor parte do mercado todo. Eu e minha irmã almoçamos felizes e contentes no fofo, fofo, fofo La Cocina de San Antón e voltaríamos lá outras vezes seguramente se tivessemos mais dias em Madri juntas dessa vez.
saladinha muito saborosa
 Além do lugar ser gracinha e do serviço ser simpático (na medida do possível, é claro, levando em consideração a simpatia madrileña), o restaurante tem ótimos preços. Sobretudo no almoço, quando os menus de 3 passos saem por ultra tentadores 12,50 euros por pessoa.
Prato principal de inspiração thai
 Há 3 ou 4 opções para cada passo e a escolha fica mesmo com você. Quem não opta pelo menu tem um à la carte bem consistente, com opções também para vegetarianos. E o local tem também um serviço bastante elogiado: você pode comprar seus ingredientes no primeiro piso do mercado e, mediante o pagamento de uma taxa, pedir pro próprio restaurante preparar um prato com esses ingredientes, do jeitinho que você quiser (a taxa, claro, vai depender do prato)
Mousse gostosinha, ainda que sem grandes surpresas de sobremesa
 No dia em que almoçamos lá, em pleno meio de semana, o público era muito mais local que de turistas. Ambiente bem gostoso mesmo.
A continha ótEma para duas pessoas, tudo incluído
 Mas não peça seu cafezinho ali, não. A graça, ainda mais se for de dia, é deixar para tomar o café ou digestivo no terraço, daí sim com gente do mundo inteiro como companhia, e com uma bela vista para Madri.
 Se você for para o jantar, a boa é fazer o contrário: começar a refeição no terraço, tomando um aperitivo, e então partir para a refeição propriamente dita no restaurante.
E daí eu nem falaria pra você terminar com um café porque a noite madrileña, ainda mais por aqueles lados, nós sabemos, és una niña ;)

11 de nov. de 2012

Mais de Londres: um jantar na JW Steakhouse


 Encontrei com a Dri Miller em Londres pela primeira vez esse ano, depois de 128754 anos de conversação cibernética J  Fomos jantar na elegante JW Steakhouse da Grosvenor House, o JW Marriott de Londres, bem em Park Lane.
Tartar divino-maravilhoso
 O restaurante é grande, com uma iluminação meio indireta bem bolada que deixa o ambiente super aconchegante para quem vai em grupo ou com amigos e também mezzo romântica para quem vai de casalzinho. Logo na entrada da Steakhouse fica o Bourbon Bar, o hypadérrimo bar que, ofcoursemente, tem como chamariz de sua carta todos os coquetéis à base de Bourbon.
 A Dri, mammy de primeira viagem, não podia beber; mas ela não se importou que eu provasse, logo ao chegar, um dos dos signature cocktails da casa, o Bourbontini, uma espécie de cosmopolitan, uma delícia.  A carta de drinks e de vinhos é enxuta mas bem bacana. E o cardápio também não é dos mais extensos, mas tem de tudo, entre massas, carnes, saladas e entradinhas de todo tipo.
A "melhor cheesecake do mundo"
 As entradas estavam uma delícia; meu steak tartar de atum estava tão bom que eu quase cancelei o prato principal para pedir outro dele :D  Mas como o foco da casa, é claro, são os grelhados – servidos, em geral, em porções enormes, daquelas que os carnívoros piram (eu e Dri acho que deixamos metade no prato) – eu não podia deixar passar em branco. E foi bom também.
Café com bourbon
 Na hora da sobremesa, ambas pedimos cheesecake – anunciada nos letreiros e no cardápio como “a melhor cheesecake do mundo” – e não nos arrependemos: nos mandaram uma mini cheese cake linda, tipo um bolinho para 4 pessoas. Tão fofa que quase cantei parabéns para mim mesma ali :D
E, antes de pedir a conta, o cafezinho. Só que com Bourbon, é claro ;)
Ambiente bem gostoso, linda trilha sonora e ótimo serviço. Curti.

16 de out. de 2012

Para comer bem em Edimburgo

 Comer bem em Edimburgo é tarefa fácil: são muitas, mas muitas mesmo as boas opções para café, lanchinho, almoço e jantar na cidade. E comer bem e barato também não; afinal, são vários os restaurantes com menus de almoço e jantar por preços desde inacreditáveis 6,95 libras por dois pratos (e pratos únicos desde 4,50 libras) - isso sem falar dos lanches da vida.
 Na curtíssima e curvilínea rua Victoria, que vai de Grassmarket para a Royal Mile, na Old Town, há vários lugares bacanas e bem baratinhos: ambiente fofinho, boa comida, serviço ok e menus de dois passos por no máximo 10 libras, como a Maison Bleue.
Para refeições de preço médio, na Old Town, ficam o excelente The Witchery, às portas do Castelo, e o bem bom Ondine, na George IV Bridge, vizinho à Royal Mile.
 O Ondine (acima) é maior, mais moderno e barulhento, mas também bem gostoso. Como a casa lota sempre, o balcão oval do bar também é posto com serviço de mesa e fica cheio igual - boa para quem vai sozinho. Bons drinks e pratos (sobretudo fruto do mar), serviço médio. E tem menu promocional de almoço ou early dinner.
 No fofo The Witchery (acima), há dois ambientes: um, oficial, mais escurinho e pequeno, próprio para um jantar romântico, e um chamado de "garden", cheio de luz natural, maior, pé direito bem alto, perfeito para o almoço. Ótimo serviço, excelente comida - menu de 3 pratos por 30 libras (tem opções mais baratas com opções de 2 passos).

Na New Town, o restô do fofíssimo hotel Tigerlily (acima) foi das melhores surpresas da viagem: vieiras maravilhosas, serviço fofíssimo, com staff ultra simpático, ambiente de-li-ci-o-so, drinks ótimos. Gostei MUITO. E tem menu ali por 15 libras.
E tem também várias outras opções com preços bem acessíveis, como o italiano de Jaimie Oliver na Rose Street.
 Para comer investindo mais, vale o badalado Cucina, dentro do Hotel Missoni, na Old City, de cozinha italianíssima, e o estrelado 21212, de Paul Kitching.
Os preços no Cucina (acima; repara só nas louças e na toalha ;D) não são absurdos, não; mas espere gastar umas 50 libras por pessoa para jantar com uma taça de vinho. Os pratos são muito bons, bem italianos mesmo; o ambiente é bem informal e o serviço é bom também.
Já a casa de Kitching (acima), estrelado no Michelin mas absolutamente no frills, é uma delícia: pequenininha, com open kitchen para o salão (a gente vê o próprio Kitching trabalhando e brincando com o resto da equipe), tem staff super jovem e serviço muito, muito bom mesmo, ultra atencioso. Mas o jantar do 21212, ainda que genial (foi minha melhor refeição da viagem), é caro: o menu de cinco passos custa 68 libras por pessoa, sem bebidas (os vinhos têm preços bem razoáveis, btw). Meu conselho? Vá na hora do almoço, quando o menu de três passos vale bem mais convidativas 28 libras ;)

3 de out. de 2012

Restaurantes toscanos bem bons para colocar na sua viagem

Melhor antipasto de berinjela EVER
 É claro que, de volta à Florença, eu sempre passo para um almocinho e/ou jantar na Trattoria Ponte Vecchio. Para família e amigos, já ficou praticamente aquela coisa de "la mia trattoria" :-))))  Afinal, lá continuam, na vitrine, três revistas com matérias minhas nas quais a trattoria é citada - e o Salvatore e o Giancarlo, os proprietários, continuam gracinha, fazendo delícias italianíssimas (e dizem que anda dando muuuuito brasileiro por lá :D). Dessa vez, levei meu irmão para almoçar lá e piramos no talharim ao tartufo - como disse o Giancarlo, "a verdadeira simplicidade deliciosa da cozinha" - que recomendo MUITO.  E o antepasto de berinjela, então???? Divino. Refeição de primeiríssima, ótimo serviço, zero frescura.
a massa que nos fez pirar o cabeção...
... e o sempre fofo Giancarlo fazendo gracinha ao servir duas clientes
 No restante da viagem, além dos outros restôs sobre os quais já comentei por aqui, também gostei muito de dois outros lugarzinhos despretensiosos: a Osteria l´Ciocio, na fofinha Suvereto, de ótimo custoXbenefício, ainda que sem grandes surpresas gastronômicas, e do gracinha Hostaria del Ceccottino, na também fofíssima Pitigliano, com almocinho ao ar livre, numa manhã ensolarada e serviço mega paciente.
O ambiente super simpático da Osteria...
... o prato principal lá...
e o antipasto tipicamente toscano no Ceccottino.
São três restaurantes com preços bem em conta e bastante sabor. Anota aí ;)