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1 de fev. de 2011

Hotel Review: La Casona Inkaterra

 Vou abrir o jogo logo de cara: de todos os hotéis nos quais me hospedei na "maratona peru puro lujo", o La Casona Inkaterra foi, sem dúvida, meu favorito. Fica na mesma plazoleta Nazarenas, que concentra alguns dos melhores hotéis de Cusco, a menos de cinco minutos da Plaza de Armas prum lado e do agito de San Blas pro outro.
Infelizmente, fiquei muito pouco - cheguei de Machu Picchu já muito tarde, depois de um big congestionamento por causa do Rally Peru-Brasil que começava naquele dia, e saí no outro dia cedo para ir ao Vale Sagrado - mas adorei.
 Mas tem quartos fabulosos - são apenas 11, todos chamados de suítes, e com razão - muito grandes e muitíssimo bem decorados. Ocupa um casarão colonial totalmente restaurado, impecável, do piso às portas.
 Excelente banheiro, dividido em três ambientes e com cubas e bancadas separadas para cada um dos dois hóspedes (minha única queixa é que a água da banheira não era quente de verdade). Usam as mesmas amenities "ecológicas" do Inkaterra Machu Picchu, em embalagens de vidro e não de plástico.
A porta de armário mais linda EVAH
 E tem frescuretes adoráveis como lindos chocolates em caixinha de veludo na abertura da cama e bolsa de água quente para deixar a cama prontinha para nos receber, já que em Cusco sempre rola friozinho, mesmo em pleno verão.
 Todos os itens do frigobar (nada alcóolico, é claro), estão incluídos na diária, como eu acho que deveria ser em todos os hotéis cinco estrelas - acho uó hotelaço que cobra pela garrafinha d´agua.
 O mais importante: não bastasse a beleza do edifício, o charme da decoração e o absoluto conforto do quarto, o hotel tem um serviço absolutamente primoroso, que chega muito próximo daquele que, para mim, é o melhor hotel que eu conheço, os Las Ventanas al Paraiso. A equipe é jovem, bem informal, mas simplesmente irretocável: atendimento gentil, atento, antecipador, nada invasivo.
A porta de quarto mais linda EVAH

 Café da manhã incluído com algumas opções num discreto buffet e as demais à la carte.
Adorei. De verdade. Para quem está disposto a investir num cinco estrelas em Cusco, relação custoXbenefício imbatível.

28 de nov. de 2010

Hotel review: La Casona

Eu não me contentei em apenas visitar a bodega e degustar os vinhos da Matetic - eu me hospedei dentro da vinícola, no hotel boutique La Casona.
Na verdade, eu tinha planejado fazer esse passeio inicialmente, no final de setembro, quando fui a Mendoza e também me hospedei dentro de uma, lembram? Como o voo era via Santiago, seria perfeito. Mas, no fim, como emiti a passagem para Mendoza com pontos do Lanpass, a LAN acabou não permitindo o stopover na capital chilena. Massssss... aproveitei a bela viagem ao Chile agora em novembro pra colocar a hospedagem etílica em dia. E adorei.
 São apenas 6 quartos e uma master suíte num casarão colonial construído um século antes da Matetic comprar a propriedade para ser vinícola. Só que a propriedade foi totalmente restaurada (e reformada onde necessário) para atender às necessidades de um viajante de hoje - só que sem perder o charme de "casona".
 Decoração elegante, cama super confortável e uma big TV de LCD. Só a internet que só funciona no lobby.
 Os banheiros ficaram lindos, restaurados respeitando a mesma padronagem de azulejos e louças de outros tempos (o único que tem banheira é a suíte, que conta com jacuzzi).
 A Casona fica ao lado das vinícolas (a gente vê as parreirinhas quando abre a porta para o jardim interno), numa propriedade com direito a lago com patinhos e muitos, muitos jardins (a casa aí na foto acima é o restaurante Equilibrium, onde é servido café da manhã, almoço mediante reserva e jantar - todas as diárias têm meia pensão incluída - diárias duplas desde US$400)
 São pouquíssimos funcionários que cuidam do hotel boutique - afinal, são apenas 7 quartos. Mas a recepção é informal e eficiente e as camareiras são uma fofura.
 Aqui e ali, vários cantinhos para ler um bom livro ou tomar um café ou (ops!) uma bela taça de vinho.
 Flores everywhere, uma loucura
 E, para o verão, uma piscinita cheia de bossa.
 Quem se hospeda na Casona tem o tour com degustação pela bodega incluída no valor das diárias. E, além das deliciosas caminhadas que se pode fazer ali por entre as vinhas, a casa empresta gratuitamente bicicletas e tem um guia à disposição para quem quiser contratar tours guiados à pé, bike ou de carro pela propriedade ou até mesmo à linda Isla Negra, para ver a Casa de Neruda.
 As áreas comuns são aconchegantes, com direito à sala de jogos e uma enorme e deliciosa sala de estar (para onde eu fugi várias vezes em busca do wifi). O bar é esse aí acima, absolutamente informal: você mesmo se serve e anota nessa cadernetinha aí o que consumiu, para ser cobrado depois no check out. Civilizadíssimo!
Digo a mesma coisa que disse quando fui para Mendoza: acho que, para os amantes do vinho, não pode existir uma experiência mais autêntica do que se hospedar dentro de uma vinícola e ver de pertinho como funciona o dia a dia deles. Bom, e mesmo para quem nem gosta de vinho, um hotel assim, cheio de charme e cuidados, vale também, não?
Ah, e a cozinha é de primeira, viu? Café da manhã com tostadas quentinhas e jantar a la carte irretocável, com uma garrafa de vinho Matetic à sua escolha incluída por apartamento duplo (meia, no caso do single). Pra ninguém botar defeito.

17 de nov. de 2010

Vale del Rosario, Chile

 Pro pessoal que tá me cobrando fotos e detalhes dos dias na Patagônia e, principalmente, da primeira experiência de glamping no Patagonia Camp, peço, plissss, mais um pouco de paciência. Tá difícil conseguir usar internet por essas bandas (lugares mais remotos têm mesmo disso), andaram acontecendo uns pepinos logísticos na minha viagem (quem me acompanha no FB e no twitter também sabe mais detalhes) e os dias andam sendo mesmo BEM corridos, por isso sobra pouco tempo pra blogar.
Mas aproveito pra dizer que já estou no Valle del Rosario, um vallecito no meio dos vales de Casablanca e San Antonio, a pouco mais de uma hora de carro de Santiago. Uma região que se desenvolveu nos últimos anos justamente graças aos vinhedos. E aqui estou eu, confortavelmente instalada nesse quartinho acima, na bela La Casona, o hotel butique da vinícola Matetic. Logo, logo, me mando pruns dias mais cosmopolitas em Santiago (e aí, Deus queira, teremos mais internet, né?)
Enquanto os maiores detalhes dos dias patagônicos não vêm, aproveito pra deixar umas fotinhos dos passeios de hoje por aqui:
 Hola, como andan?!
 Me gusta, me gusta, me gusta!
 Ah, Isla Negra!
E um pouco de mimo também não faz mal à ninguém, né? :-)))))

Quem puder, acompanha a viagem pelo twitter e pelo FB, que contar detalhes rapidinho por ali é bem mais fácil. Fui.