Mostrando postagens com marcador conexão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador conexão. Mostrar todas as postagens

4 de abr. de 2013

Cidade do Cabo express: o que fazer em poucas horas

Se seus planos são ficar vários dias na Cidade do Cabo (o que eu, particularmente, aconselho MUITO!), é só usar o menu à direita aqui do blog (ou aqui) para encontrar várias sugestões de passeios para explorar bem essa cidade, que eu considero uma das mais lindas do mundo. Fiquei uma semana da primeira vez, quatro dias da segunda e não consigo me cansar dela, da Table Mountain onipresente aos museus.
Mas nessa última viagem agora em março, à trabalho, fizemos praticamente uma conexão na cidade. Nosso voo chegou quase meia-noite e às sete da manhã já deixavamos o hotel para explorar a cidade rapidamente antes de rumar para Hermanus, que era nosso destino de fato.
Então, se você terá apenas poucas horas ali antes de rumar para outro destino, vou deixar aqui um itinerário básico e eficiente para você aproveitar seu tempo por lá, seja pela primeira, segunda ou enésima vez, para ver a cidade num roteirinho rapidex:


- Table Mountain. Vá. Nem pense em não ir. Tudo bem que de quase todo canto da cidade a gente vê seu formato quadradão onipresente, geralmente contrastando com um céu azul de doer. Mas, ao contrário de outras atrações famosas - tipo a Torre Eiffel, em Paris - a Table Mountain não é linda só de longe, não. A vista lá de cima é linda tipo ver o Rio do alto do Corcovado, com a Baía de Guanabara escandalosamente linda lá embaixo, sabe? Estive três vezes na cidade, subi as 3 vezes ali e subiria de novo numa próxima visita. Mas, se você tem pressa, compre antes o ticket pela internet - assim você poupa a gigante fila para compra de ingresso e pega só a outra fila - chatinha e grande também - para entrar no teleférico giratório que leva ao topo.

- Waterfront. Além da beleza óbvia do lugar - oceano de um lado, Table Mountain do outro - é animado, cheio de vida, dia e noite. Tem sempre uma musiquinha ao vivo rolando em algum canto, montes de lojinhas, garotada mostrando seus talentos no skate, ambiente delicioso. Ainda tem ali o Victoria Albert Mall, um big shopping que os brasileiros costumam adorar (dentro tem feirinha de artesanato). Para as crianças, tem o aquário logo ali. Do Waterfront também saem os barcos para Robben Island e os ônibus turísticos. E tem vários restaurantes e cafés para uma pausinha.

- Green Market Square. Para mim, o melhor lugar da cidade para comprar bugigangas a preços bacanas. Miniaturas, bijoux, roupas, acessórios, objetos de decor, ali tem de tudo. A maioria das bancas é de namibianos super boa gente que adoram bater papo com brasileiros - mas tem que pechinchar tudinho. Os preços finais costumam ser incríveis.

- Bo Kaap. Adoro o bairro malaio da Cidade do Cabo, tão cativante, colorido, e tão pertinho de tudo. Gosto tanto que ano passado me hospedei ali mesmo. Autêntico pra caramba, tem restaurantes que valem a tentativa e um museu homônimo ao bairro interessantíssimo.

De Bo Kaap, vale uma bela caminhada pelo  centrinho todo. A famosa Long Street fica a 3 quadras e logo depois o Green Market Square e as demais atrações mais famosas do bairro. Se tiver mais tempo, sugiro muito passar pelo District Six Museum, um dos museus mais emocionantes que já visitei. Fãs de museu também devem gostar do museu do Ouro, bem próximo ao Bo Kaap. Fanáticos por futebol ainda podem, ao menos, passar em frente ao belo Green Point Stadium, que recebe visitas diárias (e fica bonitão mesmo visto lá do alto da Table Mountain).

Agora, se você tiver mesmo apenas o tempo de uma conexão por ali - umas cinco horas, por exemplo - acho mais viável (e menos arriscado, já que tem que computar ida e volta para o aeroporto a tempo do seu voo seguinte), sugiro pegar o City Sightseeing Bus que tem dois roteiros bem legais na Cidade do Cabo, incluindo as praias, a Table Mountain, atrações turísticas (da Table Mountain ao District Six) e até as vinícolas de Constantia. E o tour completo da linha mais longa dura aproximadamente duas horas. É só um tira-gosto; mas um tira-gosto eficiente e bem pontual para quem tem muita-muita pressa ficar ma-lu-co planejando uma volta com bastante tempo para poder curtir tudo o que a cidade tem.

Hotel review: Saxon Boutique Hotel, Joanesburgo

 Antes de eu embarcar para a África do Sul, o darling Edu Luz, que tinha acabado de voltar do país, me avisou que o Saxon Boutique Hotel era um hotelaço. E eu sabia que podia ir feliz e contente porque o Edu tem um gosto sensacional para hotelaria.
 Foi ali que fiquei hospedada antes de começar oficialmente a viagem a trabalho para Maurício e depois África do Sul. E, ó, vou dizer pra vocês que o Saxon ainda assim superou minhas expectativas
 Pra começar, o lugar é cheio de história: foi ali, entre outras tantas coisas, que Mandela foi morar logo após ter sido liberado de seus 27 anos de prisão.
 Parte da história da casa é contada através de fotos em preto e branco espalhadas por algumas das paredes do hotel, dando um toque nostálgico muito bacana ao local.
Os terraços dos quartos se abrem para um verde inimaginável em Joburg... 
... com direito a aves e outros animalitos bem pertinho 
 As diárias são salgadas mas os quartos são mesmo sensacionais: enormes, todos com varandinha para os quintais de puro verde (a gente nem acha que tá em plena Joburg), champagne na chegada, minibar todo incluído, internet grátis, amenidades Molton Brown. E, mais importante que tudo isso junto, serviço show de bola.

Mas é o acervo de arte que impressiona mesmo, o tempo todo, seja ao passarmos pelas áreas comuns, corredores, restaurantes...







Tem piscina mais low profile, nos "fundos"...
... e outra gigante, tipo espelho d´agua, perfeitinha para ver o por-do-sol 
 Todos os lounges e áreas comuns têm obras de arte e objetos de design espalhados e muita, muuuita estampa "animalesca" - mas, mesmo com os exageros (tipo o tapete de zebra), com razoável elegância.


 A gigantesca casa (sim, era uma casa de família antes de ser convertida em hotel), com direito a mega escadaria no lobby scarlet-o´hara- type, fica no bairro homônimo, basicamente residencial, onde ficam outras casas tipo cai-queixo

A genial passagem suspensa para o spa
 Quem não quiser sair do hotel para comer, nem precisa: o bacanudo Qunu tem menu africano do chef David Higgs e Five Hundred procura misturar os conceitos de gastronomia, vinhos e arte, com os chefs e sommeliers circulando por entre os convidados, trocando ideias - e chamando MUITO a atenção com os maiores e mais escalafobéticos decantadores que já vi o.O
Hotelaço. Bem que o Edu me avisou. 

1 de abr. de 2013

Conexão em Joanesburgo: o que fazer


É uma pena que os brasileiros usem Joanesburgo em geral apenas como pernoite antes de rumar para as Ilhas Maurício ou para os safáris do Kruger. É verdade que a má reputação da cidade nos anos 90 marcou muita gente, mas vale dizer que, se em 2010 a cidade já estava bacana, com uma cena de arte, gastronomia, compras e hotelaria cada vez mais pulsante, o pós Copa deixou Joburg (ou Josie, para os íntimos :D) ainda melhor.  Depois da era do ouro e dos terríveis anos do apartheid, o que ficou de ruim na cidade é História; porque trata-se de uma das capitais africanas mais interessantes.
O transporte em geral melhorou e o sistema de trens implantado pela Copa, o Gautrain, vai de vento em popa. Claro que não dá pra ficar dando sopa; como em qualquer grande cidade, a gente tem que ficar ligado o tempo todo e não ostentar nada, é claro. Mas os índices de criminalidade caíram muito e há zonas – como a da Mandela Square – com policiamento ostensivo. 
Se você tem planos de passar uma noite na cidade antes de rumar para outro destino africano (particularmente, eu sugeriria duas, mas isso é com você), você pode até dormir num dos hotéis próximos ao aeroporto (como eu fiz da primeira vez, lá em 2010), mas seguramente tem mais coisas legais para fazer pela cidade além de comer bem e dormir. A saber:
 Delicie-se nas galerias de arte e Museus
A cena artística de Joburg é muito, muito sedutora. O Wits ArtMuseum, que está completando um aninho apenas, tem um excelente acervo de obras africanas ocupando três peculiares prédios: uma antiga estação de gás, uma revendedora de carros e uma escola de ortodontia. Curioso, para dizer o mínimo.  A galeria Circa onJellicoe foi construída com inspiração Zulu e a Goodman Gallery tem belas obras dos mais expoentes artistas nacionais.  Ah, você quer museu com mais pegada histórica? Não perca, por nadica deste mundo, o emocionante Museu do Apartheid, simplesmente incontornável por adultos e crianças. Perto do Museu, vale caminhar pela Vilakazi Street, onde já viveram Nelson Mandela e Desmond Tutu. A modernosa Constitutional Court, a Fort Prison e o Memorial a Hector Pieterson em Soweto são outras belas opções de passeios cheios de história. 

Leve as crianças para passear
As crianças costumam curtir muito o Cradle of Humankind, patrimônio da humanidade, e onde vários fósseis de hominídeos foram encontrados, como o Australopiteco das cavernas Sterkfontein Caves. E, claro, para ver os inesquecíveis animais sul-africanos,  vale ir ao  Johannesburg Zoo jhbzoo.org.za – sobretudo se o Kruger não estiver nos seus planos

Explore a cidade
Tem medo de ir por conta? Então entre num walking tour. Agora são várias as empresas oferecendo esse serviço em Joburg, como a Main Street Walks, que faz tours guiados pelo Business District contando como a área se transformou absurda e positivamente desde os anos 90. Com a segurança de estar num grupo, e com guia, aposto que você vai desencanar e curtir muito mais a cidade. Além dos muitos arranha-céus, lojas e da atmosfera gostosa do bairro, dá pra subir na cobertura do Carlton Center, o edifício mais alto do continente. 

Vá às compras
Da feirinha de artesanato da Mandela Square aos big malls, Joanesburgo é uma perdição para os shopaholics. Quem curte coisinhas descoladas, vai gostar do mercado Neighbourgoods; vai gostar tanto que vai ficar por ali para comer suas ostras fresquinhas combinadas com suas famosas margaritas.  O 44 Stanley Complex  é endereço completinho: comidinhas, cafés, galerias de arte e lojinhas, tudo junto – de artesanato aos achadinhos de big grifes das lojas vintage e brechós. 

16 de jul. de 2012

Voos cancelados e afins

Eu sempre defendo que os pepinos de viagem, por mais estressantes que sejam na hora H, depois viram lenda, causos, histórias e a gente sempre, sempre, semrpe acaba tendo uma história engraçada ligada a eles para contar. Tipo #polyannafeelings mesmo.
Mas só quem já passou por problemas como voos cancelados, malas extraviadas e outras coisas do gênero sabem quão chatas essas coisas são enquanto acontecem. E quão calmos precisamos nos manter para saber exigir nossos direitos e lidar com esses imprevistos. Principalmente quando temos alguma culpinha nesse cartório.
Na viagem à França, eu fiz algo que NUNCA recomendo aos amigos e leitores: emiti dois bilhetes sequenciais, mas separados, em companhias aéreas diferentes. Como o bloqueio dos voos para Paris oferecido pela operadora saía do Rio, eu emiti SP-Rio separado. Claro que deixei boas sete horas de intervalo entre a chegada de um voo e a saída de outro, justamente achando que, assim, eu lidaria bem com atrasos e tal.
O susto já começou na ida: não tinhamos teto para pousar no Rio e o piloto avisou que teria que desviar o voo para Confins (!!!!) e de lá seríamos acomodados em outro voo para o Galeão. Foram 25 minutos sobrevoando o Rio com o coração na boca. No fim, conseguiram teto e deu tudo certo; mas, se não tivesse, eu teria perdido meu voo Rio-Paris e babau excursão.
Só que na volta rolou pepino de novo: o avião da Air France que nos levaria de Paris para o Rio apresentou problemas técnicos e o voo foi cancelado - sairíamos só no dia seguinte, e eu chegaria no Rio, obviamente, muito depois do meu voo para SP ter partido. Tentei de todo jeito argumentar para a AF me colocar num voo para SP, ou providenciar um novo voo Rio-SP para mim, mas eles estavam irredutíveis: "nosso contrato com você prevê apenas que você chegue ao Rio". Como Murphy nunca faz pouco, não consegui falar na Azul no call center para remarcar meu voo, a remarcação online estava fora do ar e mocinho do chatAzul disse que não era possível alterar passagem pelo chat. Osso.
Como sou uma mocinha de sorte, e o pessoal da Azul é mesmo 100% sempre, quando eu cheguei no Galeão e já não tinha mais assentos à venda que os voos do dia estavam lotados, me colocaram na frente na lista de espera e, voilá!, graças a um "no show" no último voo para Viracopos eu fui reacomodada e cheguei sã e salva em casa.
Mas daí fica a lição para vocês todos e a definitiva para mim: nunca, nunca, nunquinha da silva devemos aceitar emitir voos sequenciais que não estejam todos no mesmo ticket. Além dos inconvenientes básicos - a franquia de bagagem super diferente nos voos nacionais e internacionais, por exemplo - a  gente só conta com apoio e cobertura da companhia aérea se tiver comprado mesmo tudo junto, num mesmo bilhete.
Eu faço aqui meu mea culpa por ter cometido um erro tão tonto, tão primário, tão mirim. Mas você, porfaplease, anota aí a moral da história para NEVER EVER fazer igual.
Merci.

20 de mar. de 2012

Conexão em Dubai – como funciona

O célebre Burj al Arab, com o dia nascendo atrás dele
Comprei minha passagem para a Jordânia com a Emirates, como contei no post anterior. E quando a gente compra uma passagem da companhia com conexão muito longa em Dubai (duração entre 8 e 24h até o voo seguinte), a própria companhia aérea se encarrega de nos acomodar durante esse tempo pesadinho da espera (se você quiser fazer mesmo um stop e ficar mais de 24h no destino, daí as regras são outras; cheque com a companhia). E se encarrega mesmo: visto de trânsito, transfers, acomodação e alimentação, todos providenciados e pagos pela própria companhia.
Tudo muitíssimo bem sinalizado sempre
 Eu já tinha lido sobre isso antes, então assim que eu comprei a passagem, eu já fiz a solicitação para o layover (tem que solicitar mesmo, ou via site ou via agência que emitiu o ticket) por garantia (tive toda essa urgência porque comprei a passagem pouco mais de uma semana antes da data de embarque; mas pode solicitar com mais calma). Daí é tudo muito organizadinho mesmo: chega um email de confirmação, com código, e logo no check in de embarque recebi um voucher para o layover da ida e da volta, tudo separadinho, item por item, bem legal.
Uma das folhinhas do meu voucher
 Chegando em Dubai, logo no desembarque, no piso inferior, e antes de passar pela imigração, tem um guichê grande da Emirates e a sinalização correspondente, pra ninguém se perder. Ali, uma funcionária retira a primeira folhinha do voucher e explica os procedimentos: primeiro trocar a folhinha pelo visto de trânsito (o voucher confirma que é a própria Emirates que está pagando os cerca de US$30 do seu visto), depois entrar na file do eye scanning e, só então, rumar para o guichê da imigração (É tudo muito rápido e organizado. Quando eu cheguei de São Paulo, demorei horrores, mas porque o sistema do eye scanning tinha caído e demorou, acredite, 1h para voltar. Mas na volta, chegando de Amã, não demorou cinco minutos o todo).
O ponto de encontro no aeroporto para tomar a vanzinha ao hotel
 As malas são despachadas direto ao destino final – e isso é informado de antemão ao passageiro, é claro, naquele primeiro email de confirmação. Então a gente sai só com a malinha de mão, com a mudinha de roupa para troca, e ruma lépido e ligeiro para o outro guichê da Emirates, no portão de saída 1.  Ali um outro funcionário da companhia te encaminha para o transfer que sai de lá a cada 15 minutos em direção ao Millennium Hotel, que é o hotel conveniado deles para os layovers (tenho fortes suspeitas de que seja mesmo propriedade da companhia).
Os avisos sobre a responsabilidade do passageiro em partir do hotel na hora certa estão por toda parte
 No hotel, a chegada é bem muvucada: sempre muita gente fazendo check in para só 3 funcionários. Não há simpatia nenhuma, mas a funcionalidade é bem eficiente: no check in, lá se vai outra folhinha do voucher, que é trocada pela chave do seu quarto e cuponzinhos para você se alimentar durante o período (a quantidade de cuponzinhos – tem de almoço, de jantar, de café da manhã e de lanche rápido – depende da duração da sua conexão). No próprio check in eles já confirmam seu horário de check out, com base no horário de saída do seu próximo voo (só não confie no serviço de despertar deles que NUNCA funciona; não funcionou comigo e todos os hóspedes estavam reclamando nas duas vezes que me hospedei ali).
O meu quarto do layover da ida no Millennium
 Os quartos do hotel são simples mas são bem grandes; o frigobar existe, vazio, mas duas garrafinhas d´agua são entregues como cortesia (qualquer outra coisa que você queira, tem que descer na lojinha de conveniência do lobby para comprar). As refeições são todas no restaurante do térreo (o único do hotel), num esquema buffezão, incluindo também as bebidas de máquina (água, suco artificial, refris, chá e café). A lojinha de conveniência vende também lembrancinhas e tem uma mini lanchonete vendendo sanduíches naturais e outras coisas do gênero. Só existe wifi no lobby e 3 computadores no “business center” – e a internet é cobrada, e cara, em qualquer um dos casos (cerca de US$65 a diária).
Os voucherzinhos entregues no hotel, no check in (sorry, o do "dinner" eu já tinha comido :-D)
 A grande sacada do hotel é uma despretensiosa mesinha que vende tours de uma empresa local.  Ali, eles vendem não apenas os tours tradicionais da agência – city tour, 4x4 no deserto, jantar típico, tour de compras etc – como faz também tours customizados e um tal de “city tour express” que, em exatas 2h e ao preço de US$30, mostra o principal da cidade pra quem tem conexão só no pernoite e não tem como passear na cidade – o tour sai várias vezes ao dia, desde às 6h, com o último saindo 00h30.  Achei uma tremenda ideia pra quem pega um layover, por exemplo, da meia-noite às oito e, em teoria, não teria como ver nada da cidade.
O modernoso aerporto de Dubai 
 Na hora do check out, é só entregar a chave do quarto na recepção e tomar o micro-ônibus de volta ao aeroporto, que também sai da porta do hotel a cada 15 minutos.
O Burj al Kalifa, parada obrigatória de todo tour que sai do hotel
E voilá. Dali é só repetir os mesmos procedimentos, tudo igualzinho, quando você parar ali no seu voo de volta.