23 de set. de 2007

Terceira idade também quer experimentar intercâmbio

Hoje em dia não há nada mais comum que um jovem de classe média, incentivado pelos pais, fazendo intercâmbio em outro país ao final do ensino médio ou da faculdade. Mas com a queda do dólar e o fortalecimento da economia nacional, um outro perfil de intercambista está começando a se formar no Brasil: os pais e avós dessas duas últimas gerações que experimentaram o intercâmbio também resolveram correr atrás do tempo perdido. Algumas operadoras especializadas em intercâmbio descobriram o novo filão do mercado: pessoas de 45 a 65 anos que desejam curtir outras experiências e aprender uma nova língua.
Se no Brasil isso é novidade, vale destacar que nos países europeus, sobretudo, grisalhos dividindo a sala de aula, passeios e fiestas com jovens já são comuns há mais de uma década. Incentivados pela estabilidade financeira, tranquilos com os filhos crescidos e encaminhados ou até procurando uma nova profissão, os integrantes da chamada terceira idade há muito já descobriram, no exterior, o quanto um intercâmbio pode ser benéfico para a vida e a carreira - felizmente os brasileiros agora começam a descobrir. STB ( www.stb.com.br) , IE (www.ieintercambio.com.br) e World Study (www.worldstudy.com.br), por exemplo, têm cursos de espanhol, inglês e francês e até programas de trabalho de um ano para a terceira idade. Nunca é tarde para começar.

3 comentários:

Chris disse...

O pai de uma amiga minha morou um ano nos EUA, ele estudou inglês e trabalhou no Mc Donald's. Era pra ele ficar 6 meses, mas ele quis ficar mais 6 e o trabalho no Mc Donald's foi pra ajudá-lo a se manter po lá. Ele gostou tanto que nem queria voltar pro Brasil depois da experiência. :-))))

Anônimo disse...

Eu gostaria muito de fazer um intercambio para aprender um idioma. Tenho muita dificuldade com o inglês, seria ideal praticar assim... quem sabe eu conseguisse quebrar a barreira!

Anônimo disse...

Meu sonho sempre foi aprender inglês nos USA, não sei se ainda poderei ir, tenho mais de 50 anos.
Gostaria de ir, aprender um inglês fluente e quem sabe poder fazer cursos que me interessam lá. Sonhar é bom.