27 de out. de 2012

Em Quito

 Depois dos (lindos) dias em Galápagos (suspiro...) e na selva, já era mesmo mais que hora de desbravar Quito como se deve.
Quito, na verdade, é muito fácil. A cidade impressiona, e muito, do avião, compridíssima, toda esparramada horizontalmente por entre montanhas e vulcões. Mas explorar suas partes mais turísticas não é difícil, não. O centro histórico é muito fácil de explorar à pé (e absurdamente acolhedor, convidativo e fotogênico, apesar do trânsito caótico e bagunçado) e a parte nova (La Mariscal, La Floresta, "Gringolândia" e afins) é organizada e boa de caminhar, apesar das avenidas mais largas e maiores distâncias entre tudo em geral.
 Eu estou hospedada bem no centro histórico, em plena Plaza San Francisco, e gostando muito: tudo muito fácil, perto, as atrações concentradinhas, bons museus, o mercado do ladinho, policiamento ostensivo. Mas se hospedar na parte nova também é uma boa, sobretudo na hora de curtir a vida noturna e a vibe gastronômica (bem boa!) de Quito. De qualquer maneira, tudo aqui tem aquela vibe que até nós, brasileiros, achamos "exótica": as tribos equatorianas misturadas em todo canto e roupas, carros, casas, tudo coloridíssimo, sempre.
Melhor ainda é que o trânsito entre as partes nova e antiga é baratinho de táxi: de dia, dificilmente o deslocamento (que leva bem uns 15 minutinhos) passa dos 3 dólares, com taxímetro; à noite custa mais, entre 6 e 8, já que geralmente operam sem taximetro. De transporte público é bem mais roots, não testei ainda, não.
Lembrando que, como sempre, no Instragram estão chovendo fotinhos equatorianas todo dia.

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