1 de abr. de 2013

O que vem de África do Sul por aqui

 Pisei pela primeira vez na África do Sul em 2010, no começo do ano. É claro que eu queria muito conhecer o país desde menina, mas tinha decidido ir nessa época específica para ver se vendia bem os frilas com a Copa do Mundo logo ali. Fiz o roteiro clássico dos brasileiros: Joanesburgo, Kruger Park, Cidade do Cabo, em 10 dias simplesmente sensacionais. Viajar por ali pode ser barato, mas gastei uma grana considerável no saldo final da coisa - só no táxi aéreo para o Kruger foram mais de 500 euros.
Voltei de viagem e não vendi praticamente nada, uma furada. Mas o que tinha ficado, mais forte que o prejú, é que eu tinha me apaixonado perdidamente pelo país. Refiz as contas e encarei como uma bela viagem de férias e ponto final, paciência. Até porque, desde então, a África do Sul nunca mais saiu da minha cabeça - pelos cenários, pela história, pelos safáris inesquecíveis, pelo povo sensacional. E desde então planejei voltar, e voltar, e voltar.
Ano passado vocês me acompanharam voltar ao país ao final de uma travessia linda do Atlântico; cheguei da viagem na Cidade do Cabo, que considero, sem a menor sombra de dúvida, uma das cinco cidades mais lindas e incríveis do (meu) mundo. Passei outros dias maravilhosos ali.
Nesse mês de março, numa viagem a trabalho, voando a convite da SAA, tive o gigante prazer de voltar novamente a esse país sem igual. Quem me acompanha via twitter, Facebook (aqui e aqui) e, sobretudo, Instagram, pôde ver ao vivo as coisas lindas que vivi dessa vez. Agora, num roteirinho um tiquinho diferente do usual: um diazinho em Joburg, uma passadinha express na Cidade do Cabo, estadia e mergulho com tubarões em Hermanus, hospedagem em Franschhoek (ao invés de Stellenbosch) para curtir as vinícolas sul-africanas e safáris fora do Kruger Park, na área hoje denominada Great Kruger.
Então se liga aí. Eu tô batendo asas para outras bandas, mas a viagem sul-africana começa hoje aqui no blog ;)

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