Mais cosmopolita e notívaga que nunca, Berlim traz surpresas moderninhas: o novo e o velho, o moderno e o clássico, estão sempre lado a lado, numa interessantíssima composição intrigante e bela.
A Alexanderplatz é o ponto de partida para começar a explorar a cidade, e, normalmente, o ponto final também. Ali, chegam e saem os ônibus especiais que fazem o transporte entre o principal aeroporto da cidade (Tegel) e o centro por meros 2,10 euros. Para circular pela cidade, pode-se andar a pé (a cidade é plana e agradável) ou usar seu eficiente sistema de transporte, via U-Bahn (metrô) e S-Bahn (trem de superfície). Lá está instalada a mais alta torre da capital, visível de quase toda a cidade. Construída inicialmente para abrigar a torre de TV da capital alemã, a Berliner Fernsehturm fica aberta diariamente até meia-noite para visitação. O ticket, de 7,50 euros, dá direito a subir até um dos últimos andares, onde está instalada um restaurante giratório, que possibilita a visão em 360º. das principais atrações de Berlim.
Quem não quiser subir tão alto nem pagar tão caro pela visão panorâmica, pode obtar pela visita ao belíssimo Reichstag, o prédio do parlamento alemão, cuja cúpula foi reconstruída após destruição por bombardeios na segunda guerra. Com um domo modernista inserido numa construção clássica e aberto desde a manhã até a noite, é um passeio gratuito altamente recomendável.
Região facilmente identificável do alto do Reichstag é Potsdamer Platz, com inúmeras salas de cinema, museus, ótimos restaurantes e muitas outras atrações num complexo especialmente atraente durante a noite, com sua rico jogo de luzes em sua arrojada arquitetura.
Justo ao lado do prédio do Parlamento, fica o célebre Portão de Brandenburgo, sempre repleto de turistas e flashes em disparo. Enigmática, a construção que também dividia os lados ocidental e oriental é, certamente, um dos mais belos cartões postais da cidade, com boas lojas de souvenirs nas redondezas.
Falando em divisão, a memória do muro – embora não seja esse o assunto predileto dos alemães - está em várias partes da cidade e é perseguida afoitamente pelos turistas. “Pedaços” do muro são vendidos em todo canto aos turistas como souvenir, em caixinhas plásticas transparentes ou saquinhos. O Checkpoint Charlie constitui o resquício mais interessante da fatídica construção: a guarita que dividia a cidade continua intacta. A pouco mais de 100 metros dali, encontra-se uma parte bem conservada do muro ainda em pé, no museu chamado Topografia do Terror. Gratuito e a céu aberto, o museu apresenta, ao lado do muro, fotos que abordam desde a ascensão de Hitler até os momentos mais cruéis da perseguição aos judeus e da divisão da cidade.
Aonde não existe mais o muro fisicamente, existem paralelepípedos ou marcas tracejadas de tinta no chão para lembrar os anos que dividiram a nação alemã – e chamar a atenção dos turistas também, é claro.
Berlim tem tantos e tão interessantes museus que tem até a “ilha dos museus”, onde estão alguns dos maiores e melhores, como a Galeria Nacional, repleta de obras de mestres mundiais da pintura, e o museu Pergamon, com o magnífico altar Pergamon e um dos portões da Babilônia em seu interior. A região é rica em surpresas históricas (como a adorável Igreja de São Nicolai, com um interessante museu gratuito em seu interior) e surpresas gastronômicas, como restaurantes discretos com pratos do dia saborosíssimos a meros cinco euros ou autênticas tortas de maçã alemãs acompanhadas de chá ou café por menos de três euros.
Fora da “ilha”, não perca a Galeria Altes, com a valiosíssima cabeça de Nefertiti, e, logo ao lado, o Berliner Dom, a majestosa catedral berlinense cujo domo oferece uma visão panorâmica da cidade e pode ser alcançado após uma subida de mais de 300 degraus.
A Kaiser Wilhelm é uma igreja que foi destruída durante a segunda guerra mundial e foi mantida quase intacta desde então, para lembrar a população dos horrores da guerra. Dentro do prédio destruído pelos bombardeios há um interessante museu gratuito e, logo ao lado, a nova igreja e o novo campanário, de fachada e interior simples e desnudos, bem modernistas, mas com vitrais impressionantes.
Um interessante passeio pelos arredores de Berlim é o Park Sanssouci, em Postdam, onde fica o famoso Palácio de mesmo nome, chamado de “a Versalhes alemã”. A localidade é acessível via S-Bahn, até a estação Postdam, e depois via ônibus, tomado logo em frente da estação final. Uma boa sugestão é o 895 que, tanto na ida quanto na volta, vai parando próximo das principais construções do parque.
A Alexanderplatz é o ponto de partida para começar a explorar a cidade, e, normalmente, o ponto final também. Ali, chegam e saem os ônibus especiais que fazem o transporte entre o principal aeroporto da cidade (Tegel) e o centro por meros 2,10 euros. Para circular pela cidade, pode-se andar a pé (a cidade é plana e agradável) ou usar seu eficiente sistema de transporte, via U-Bahn (metrô) e S-Bahn (trem de superfície). Lá está instalada a mais alta torre da capital, visível de quase toda a cidade. Construída inicialmente para abrigar a torre de TV da capital alemã, a Berliner Fernsehturm fica aberta diariamente até meia-noite para visitação. O ticket, de 7,50 euros, dá direito a subir até um dos últimos andares, onde está instalada um restaurante giratório, que possibilita a visão em 360º. das principais atrações de Berlim.
Quem não quiser subir tão alto nem pagar tão caro pela visão panorâmica, pode obtar pela visita ao belíssimo Reichstag, o prédio do parlamento alemão, cuja cúpula foi reconstruída após destruição por bombardeios na segunda guerra. Com um domo modernista inserido numa construção clássica e aberto desde a manhã até a noite, é um passeio gratuito altamente recomendável.
Região facilmente identificável do alto do Reichstag é Potsdamer Platz, com inúmeras salas de cinema, museus, ótimos restaurantes e muitas outras atrações num complexo especialmente atraente durante a noite, com sua rico jogo de luzes em sua arrojada arquitetura.
Justo ao lado do prédio do Parlamento, fica o célebre Portão de Brandenburgo, sempre repleto de turistas e flashes em disparo. Enigmática, a construção que também dividia os lados ocidental e oriental é, certamente, um dos mais belos cartões postais da cidade, com boas lojas de souvenirs nas redondezas.
Falando em divisão, a memória do muro – embora não seja esse o assunto predileto dos alemães - está em várias partes da cidade e é perseguida afoitamente pelos turistas. “Pedaços” do muro são vendidos em todo canto aos turistas como souvenir, em caixinhas plásticas transparentes ou saquinhos. O Checkpoint Charlie constitui o resquício mais interessante da fatídica construção: a guarita que dividia a cidade continua intacta. A pouco mais de 100 metros dali, encontra-se uma parte bem conservada do muro ainda em pé, no museu chamado Topografia do Terror. Gratuito e a céu aberto, o museu apresenta, ao lado do muro, fotos que abordam desde a ascensão de Hitler até os momentos mais cruéis da perseguição aos judeus e da divisão da cidade.
Aonde não existe mais o muro fisicamente, existem paralelepípedos ou marcas tracejadas de tinta no chão para lembrar os anos que dividiram a nação alemã – e chamar a atenção dos turistas também, é claro.
Berlim tem tantos e tão interessantes museus que tem até a “ilha dos museus”, onde estão alguns dos maiores e melhores, como a Galeria Nacional, repleta de obras de mestres mundiais da pintura, e o museu Pergamon, com o magnífico altar Pergamon e um dos portões da Babilônia em seu interior. A região é rica em surpresas históricas (como a adorável Igreja de São Nicolai, com um interessante museu gratuito em seu interior) e surpresas gastronômicas, como restaurantes discretos com pratos do dia saborosíssimos a meros cinco euros ou autênticas tortas de maçã alemãs acompanhadas de chá ou café por menos de três euros.
Fora da “ilha”, não perca a Galeria Altes, com a valiosíssima cabeça de Nefertiti, e, logo ao lado, o Berliner Dom, a majestosa catedral berlinense cujo domo oferece uma visão panorâmica da cidade e pode ser alcançado após uma subida de mais de 300 degraus.
A Kaiser Wilhelm é uma igreja que foi destruída durante a segunda guerra mundial e foi mantida quase intacta desde então, para lembrar a população dos horrores da guerra. Dentro do prédio destruído pelos bombardeios há um interessante museu gratuito e, logo ao lado, a nova igreja e o novo campanário, de fachada e interior simples e desnudos, bem modernistas, mas com vitrais impressionantes.
Um interessante passeio pelos arredores de Berlim é o Park Sanssouci, em Postdam, onde fica o famoso Palácio de mesmo nome, chamado de “a Versalhes alemã”. A localidade é acessível via S-Bahn, até a estação Postdam, e depois via ônibus, tomado logo em frente da estação final. Uma boa sugestão é o 895 que, tanto na ida quanto na volta, vai parando próximo das principais construções do parque.
2 comentários:
Berlim é que nem Londres: tudo funciona, tudo é organizado, todo mundo é educado: dá vontade de morar.
Berlim é uma cidade vibrante - tem sempre algo acontecendo. Quem for a Europa nao pode deixar de visitar esta cidade fantástica - é uma viagem pela história.
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