27 de mai. de 2007

Cursos no exterior - dados, pesquisas e perspectivas


A BELTA – associação que reúne as empresas que trabalham com intercâmbio no Brasil – divulgou neste mês de maio que os dados do setor crescem 30% ao ano no país e a estimativa até o final deste ano é que quase cem mil brasileiros participem de cursos de idioma, programas de trabalho ou au pair em outros países (no ano passado foram 70 mil). O fenômeno é geral: pesquisa da ALTO (Association for Language Travel Organization) também aponta o Brasil como o quarto país que mais enviou estudantes para o exterior no ano passado (os primeiros são Japão, Espanha e Alemanha). Seus dados mostram que o câmbio extremamente favorável dos últimos anos é o grande responsável por esses números animadores, ainda mais se comparados aos dados infelizes pós atentados de 11 de setembro de 2001 ou ao final de 2002, quando o dólar chegou a praticamente R$4,00. Ainda assim, muitos não viajam cheios de euros ou dólares; viajam com o firme propósito de recuperar o dinheiro investido, ou parte dele, trabalhando por lá. Ainda que hoje cada passageiro deixe menos reais para as agências ao comprarem seus pacotes e programas, o aumento na procura pelos cursos compensa essa diferença. Outro dado importante é que um número cada vez maior de brasileiros não tem sido contabilizado nesses números da Belta porque adquire seu curso diretamente com a escola pretendida, sem passar por uma agência de intercâmbios – e sem deixar seus reais por aqui também. Tanto para quem vai só estudar quanto para quem pretende também trabalhar, é muito importante pesquisar, pesquisar e pesquisar a escola ou programa antes de fechar. O melhor mesmo é ter referências de alguém conhecido, para não cair em roubadas. Pergunte-se: o que quero? Me divertir? Aprender outra língua? Melhorar meu currículo? Topo qualquer bico ou só emprego na minha área? Com as respostas destas perguntas em mãos, fica mais fácil saber qual escola ou programa é mais adequado para os seus objetivos. Na hora da pesquisa, invista um tempinho nas páginas da francesa AIESEC (aiesec.org/brazil) e da IAESTE (http://www.iaeste.org/), especializados em estágios para universitários ou recém-formados. E saia pelo mundo.

Translated by Google
The BELTA - association that congregates the companies who work with interchange in Brazil - divulged in this May month that the data of the sector grow 30% to the year in the country and the estimate until the end of this year is that almost one hundred a thousand Brazilians participate of language courses, programs of work or au to pair in other countries (in the last year they had been 70 a thousand). The phenomenon is general: research of the HIGH one (Association will be Language Travel Organization) also points Brazil as the room country that more sent students for the exterior in the last year (the first ones are Japan, Spain and Germany). Its data show still more that the extremely favorable exchange of the last years is great the responsible one for these encouraging numbers, if compared with the attempted against unhappy data after of 11 of September of 2001 or with the end of 2002, when the dollar arrived practically the R$4,00. Still thus, many do not travel full of euros or dollar; they travel with the firm intention to recoup the invested money, or part of it, working for there. Despite today each passenger leaves less real them agencies when buying its packages and programs, the increase in the search for the courses compensates this difference. Another important data, are that a number each bigger time of Brazilians has not been entered in these numbers of the Belta because directly acquires its course with the intended school, without passing for the bureaucracy of an agency of interchanges - and without leaving its Reals this way also. As much for who only goes to study how much for who it also intends to work, it is very important to search, to search and to search the school or programs before closing. Optimum exactly it is to have references of somebody known, not to fall in stolen. It is asked: what I want? To amuse me? To learn another language? To improve my resume? Top any peak or alone job in my area? With the answers of these questions in hands, it is more easy to know which school or programs more is adjusted for its objectives. In the hour of the research, it invests one tempinho in the pages of Frenchman AIESEC (aiesec.org/brazil) and the IAESTE (www.iaeste.org), specialized in periods of training for just-formed colleges student or. And travel through the world.

4 comentários:

Anônimo disse...

Acho que as viagens internacionais ficaram mais acessíveis a um número maior de gente nos últimos anos, e unir a viagem a um curso de idiomas pode fazer uma diferença significativa num currículo atualmente. Nesse mundaréu de brasileiros fazendo cursos no exterior, entra muita gente que faz apenas 2 ou 3 semanas, aproveitando seu próprio período de férias. Tomara que esses números continuem crescendo.

Anônimo disse...

Vai ver que tem também um monte de gente entrando naquele esquema de ano sabático... hehehe

Anônimo disse...

Tomara que essa idéia do ano sabático pegue... tô doidinha pelo meu, pesquisando em tudo quanto é canto, pra também conseguir unir o útil ao agradável: passar o ano fora, e fazer uns cursos legais também.

Anônimo disse...

para um ano bem sabático, os cursos combinados são uma maravilha, tipo italiano+vinhos, inglês+design, francês+gastronomia ou espanhol+artes. Nunca me agradou muito essa história de intercâmbio no high school, quando vc ainda nem é dono de vc mesmo e faz tudo com o dinheiro e a supervisao dos pais. Intercambio de verdade é quando vc já se sustenta e controla sua vida e suas contas, nao é? O legal é que cada vez mais as pessoas estao investindo nesses intercambios para cursos de linguas ou combinados, em geral só durante suas ferias mesmo, mas após os 30 anos (muita gente apos os 40 e 50 também).