4 de ago. de 2008

A fabulosa Teotiuacán

Não é à toa que todo mundo me dizia que eu não podia deixar de ir às ruínas de Teotiuacán. Ontem eu já tinha feito meu dever de casa direitinho e passado literalmente hooooras no Museu de Antropologia estudando, entre outras coisas, essa cidade fascinante que já foi a maior do mundo em seu tempo. O parque começa com um aquecimento. Uma piramidezinha de nada para ver como estão nossas condições físicas.
Mas já dá pra ver ao longe a dupla dinâmica, pirâmides do Sol e da Lua.

Primeiro chegamos à Pirâmide da Lua, linda, linda, linda. Subir cansa, porque são inúmeros degraus tortuosos, mas o bicho mesmo é descer aquela pirâmide inclinadíssima em seus degraus estreitíssimos. Orgulho-total-pessoal que não sentei nos degraus nenhuma vezinha, nem pra subir, nem pra descer ;)))))))

E a vista lá de cima é impagável:

Daí vem um loooooongo caminho até a pirâmide do Soll, gigantona, lá na outra extremidade, com um monte de pirâmides lindas menorzinhas no caminho. E ela, grandona, lindona, te esperando...

Mas agora tenho uma confissão vexatória a fazer: a pirâmide do Sol é tão, tão inclinada, que tive que parar na metade e não cheguei até o topo :( Deu um medão de descer aquilo tudo tão verticalmente que amarelei...
Bom, mas acredito firmemente que os deuses me tenham perdoado :)

7 comentários:

Anônimo disse...

Mari, que delícia esses posts novos sobre a cidade do méxico! E que ruínas FABULOSAS!!!!
Continua postando, please!

Anônimo disse...

Lindo, lindo, lindo! Que loucura isso, assim, enorme, a seus pes!

FILIGRANA disse...

Fantástico !!! Mas, você é muuuito corajosa, subir e descer aquelas escadarias ;)

Mari Campos disse...

Majozinha, so vc pra me encorajar!!! ;))))

Anônimo disse...

Que coisa mais mística, não? Pisar nesses degraus com tanta história e mitologia! Adorei!

Anônimo disse...

Mari, pirei nessas pirâmides! Não imaginava que o México tivesse ruínas assim tão incríveis pertinho da capital! Show!

Anônimo disse...

Lindíssima essa área! Que emoção ver tudo lá de cima, não, Mari? Sou encantada por lugares assim, com história tão mística e distante da nossa!