É num bondinho desses, giratório, que a gente chega ao topo da Table Mountain. Cheguei a
Cape Town mais de onze da noite, vinda de Maurício, e confesso que simplesmente fui direto do aeroporto para meu hotel e ponto final. Mas logo no dia seguinte, depois de uma caminhadinha básica de reconhecimento pelo centro da Cidade do Cabo, aproveitei o dia lindo, céu azul limpissimo e sol escaldante, pra rumar pra atração mais famosa da cidade.
O preço é salgadinho: são 18 euros (180 rands) pra subir e descer no bondinho - alternativamente, existem trilhas de trekking, mas... bom, lei do mínimo esforço, vá. São menos de dez minutos para subir no bondinho giratório - e quando a gente chega lá em cima... ah! que vista! Passei horas - e isso não é metáfora - caminhando pelas trilhazinhas que existem lá em cima, parando em todos os mirantes, deslumbrada. O que a gente vê lá de cima vale cada centavo dos euros ou rands que gastamos pra subir. E como vale.
A única coisa ruim foi que eu cheguei num horário de pico, às onze da manhã. A fila estava imensa, tanto para compra e retirada dos
tíquetes na bilheteria quanto para entrar - me disseram que antes das onze e depois das 14h é rapidíssimo. #ficaadica
Ah! E eu fui até lá de Rikkis, os táxis compartilhados da cidade que eu adorei. São cabs ingleses - muitos deles pintados desse amarelo berrante, outros roxo, outros mais discretinhos em azul) - que só funcionam por chamados via telefone. Você diz onde está, onde quer ir e eles já te dão a tarifa e quanto tempo demora pro carro passar no seu hotel. O carro pode transportar até cinco passageiros por vez - por isso a tarifa mais barata. O único inconveniente é que, como cada passageiro vai para um destino diferente, o trajeto costuma ser mais demorado do que se tomássemos um táxi regular. Mas, para quem viaja sozinho, não tem pechincha maior (pra ir do meu hotel no centro à Cable Car Station me custou 3 euros!)
A Table Mountain é tão icônica na cidade que você continua vendo a dita cuja, não importa por onde esteja passeando na Cidade do Cabo durante todo o restante da sua estadia. Linda, linda, linda.
É num bondinho desses, giratório, que a gente chega ao topo da Table Mountain. Cheguei a Cape Town mais de onze da noite, vinda de Maurício, e confesso que simplesmente fui direto do aeroporto para meu hotel e ponto final. Mas logo no dia seguinte, depois de uma caminhadinha básica de reconhecimento pelo centro da Cidade do Cabo, aproveitei o dia lindo, céu azul limpissimo e sol escaldante, pra rumar pra atração mais famosa da cidade.
O preço é salgadinho: são 18 euros (180 rands) pra subir e descer no bondinho - alternativamente, existem trilhas de trekking, mas... bom, lei do mínimo esforço, vá. São menos de dez minutos para subir no bondinho giratório - e quando a gente chega lá em cima... ah! que vista! Passei horas - e isso não é metáfora - caminhando pelas trilhazinhas que existem lá em cima, parando em todos os mirantes, deslumbrada. O que a gente vê lá de cima vale cada centavo dos euros ou rands que gastamos pra subir. E como vale.
A única coisa ruim foi que eu cheguei num horário de pico, às onze da manhã. A fila estava imensa, tanto para compra e retirada dos tíquetes na bilheteria quanto para entrar - me disseram que antes das onze e depois das 14h é rapidíssimo. #ficaadica
Ah! E eu fui até lá de Rikkis, os táxis compartilhados da cidade que eu adorei. São cabs ingleses - muitos deles pintados desse amarelo berrante, outros roxo, outros mais discretinhos em azul) - que só funcionam por chamados via telefone. Você diz onde está, onde quer ir e eles já te dão a tarifa e quanto tempo demora pro carro passar no seu hotel. O carro pode transportar até cinco passageiros por vez - por isso a tarifa mais barata. O único inconveniente é que, como cada passageiro vai para um destino diferente, o trajeto costuma ser mais demorado do que se tomássemos um táxi regular. Mas, para quem viaja sozinho, não tem pechincha maior (pra ir do meu hotel no centro à Cable Car Station me custou 3 euros!)
A Table Mountain é tão icônica na cidade que você continua vendo a dita cuja, não importa por onde esteja passeando na Cidade do Cabo durante todo o restante da sua estadia. Linda, linda, linda. 
4 comentários:
Oi Mari!
Legal essa Africa Trips, realmente um destinos, que devam entrar para os Tops brevemente, pelo menos na minha Trips Wish list.
Visitasse alguma vinícola na África do sul?
Teve algum rango inusitado na África do Sul ou nas Ilhas Maurício?
Valeu.
Que passeio mais gostoso! Sempre pensei em um dia estar ai com a Table Mountain! E que tal a segurança na Cidade do Cabo, dá para andar pela rua normal, ou seja, sem medo? sem grilos? Nunca escutei nada sobre a cidade, mas sim sobre outras cidades da Africa do Sul.
Beijos
Patricia, a cidade eh ok, sim. Eu to agora mesmo escrevendo um post sobre ela que vai entrar la no Saia pelo Mundo comentando isso: era meio como estar no Rio ou em Sampa - tem bastante desemprego la agora, e uns caras esquisitos no centro. Pra gente, que eh brasileira, normalissimo ;-)
Gustavo, comi coisas super legais, incluindo cacas durante o safari. Vai ter post so de comida depois :-))) E, claaaaaro que eu visitei vinicolas - 3, pra ser mais exata! Passeio imperdivel!
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