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O entorno da pracinha na semana de Corpus Christi: sossego maravilhoso |
Sobre o que fazer em São Luiz do Paraitinga, eu já falei nos posts anteriores, certo? Então esse aqui traz os detalhes mais práticos para você planejar sua visita.
Como chegar: as estradas para chegar lá estão boas. Quem vai de São Paulo, por exemplo, pega trechos ok da Dutra e da Oswaldo Cruz, com R$17,50 de pedágio no total, ida e volta (aprox. 2h30 de viagem em cada sentido)
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A bela Igreja do Rosário, em pleno centro |
Quando ir: se quiser muvuca, olhe no
site de São Luiz e escolha uma das muitas festas que acontecem por lá religiosamente todos os meses. Se quiser sossego, olhe no mesmo calendário para fugir dessas datas ;-)
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O filé no arado (soterrado pelas batatas) em foto surrupiada de Rafael Lopes |
Onde comer: eu fiquei pouco tempo, então testei poucos restaurantes. E, há que se reconhecer, a cidade carece mesmo de lugares bons, bons, bons de verdade para comer. Mas é possível encontrar comida caseira e típica bem saborosa e com preços razoáveis no restaurante Sol Nascente - comi ali um boi embriagado delicioso. Mais com cara de restaurantão de grupo de excursão mas também bem gostoso é o Cantinho dos amigos - minha sugestão é o boi no arado. Para um self service honesto e rapidinho, tente o Restaurante Santa Therezinha (peça ali o suco de juçara, divino). Todos estão ali no centrinho, a passos da praça.
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O quarto simples mais eficiente e espaçoso da Vila Verde |
Onde ficar: eu me hospedei na
Vila Verde. É, de longe, a melhor opção para quem faz questão de se hospedar no centrinho. Bonitinha, a fachada imita o casario de São Luiz, com a casa rodeada por um jardim lindo, caprichadíssimo.
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A fachada super criativa da Vila Verde |
Os quartos têm decoração bem simples e básica, mas são espaçosos e os banheiros novinhos. Bom café da manhã.
Mas se você quiser um lugar sem chance de erro, vá direto à super romântica e confortável
Quinta das Amoreiras.
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Parte do quarto fofo, fofo da Quinta das Amoreiras |
Mais afastada, é toda exclusiva, com apenas quatro suítes (e planos de aumentar somente até oito no total). Ali, o casal de donos chama os hóspedes pelos nomes e cobrem todo mundo de cuidados. Tem quartos lindos, no melhor estilo pousada de charme, com banheira, lareira e cantinhos fofos, numa área imensa, com direito a pomar, laguinho, fonte etc. Fui conhecer, espiar como era, e fiquei encantada, pensando já em me hospedar lá na próxima vez ;-)
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Olha o close no naco de requeijão luizense (servido com bolo nesse caso) |
O que trazer: eis aí algo importante. Vale trazer a cachaça, é claro; eu mesma trouxe a minha. Tem também doces e biscoitinhos típicos do Vale do Paraíba, claro. Mas, muito mais importante - e eis aí algo que eu não sabia - leve consigo uma daquelas sacolinhas térmicas para trazer pra casa o famoso requeijão luizense. Trata-se de um queijo baixinho, um pouco mais firme que um cream cheese, com um sabor especialíssimo - sofri horrores por não ter como trazer um. Imperdível.
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