Nos dias que passei essa semana em Dublin tive o grande prazer de me hospedar na unidade da rede Four Seasons na cidade. Como vcs sabem, trata-se de uma das duas redes hoteleiras que mais aprecio mundo afora.
O hotel fica no bucólico bairro de Ballsbridge, fora do vuco-vuco do centro histórico. É um baita oásis de sossego, principalmente à noite. Mas isso não quer dizer desértico, não - são cinco minutinhos de caminhada até um complexo de restaurantes legalzinho no bairro ou dez minutinhos em carro ou ônibus até a Graftom Street, em plena muvuca.
HiLo que só, cheguei ao hotel com o Air Coach, o shuttle bus do aeroporto a Dublin que para, literalmente, em frente aos portões do Four Seasons na ida e na volta, por 14 euros a round trip ou 8 euros o trecho avulso. E adorei - ótimos assentos, wifi a bordo, super pontual.
O quarto é excepcional, com muito, muito espaço - banheiro imenso, walking closet, living e quarto propriamente dito. Amenities L´Occitane, serviço impecável. A internet infelizmente vale 12 euros a cada 24 horas no quarto - mas é totalmente gratuita no business center.
O café da manhã (que eu acabei esquecendo de fotografar, sorry) não está incluído: pode ser só buffet frio, buffet frio+quente ou à la carte, à vontade do freguês. Tem dois restaurantes funcionando para almoço e jantar e um badaladérrimo bar de quarta a domingo, o Ice Bar, que serve drinks e porções por preços até bem razoáveis prum bar de hotelão (vinho+tapa por 8 euros, por exemplo)
No subsolo tem um baita spa e fitness center, com saunas, jacuzzi, piscina tipo raia, todos incluídos, e, claro, tratamentos pagos à parte.
Para ir ao centrinho, o hotel oferece grátis de 3a. a Domingo, das 12h às 21h, transporte numa belíssima Mercedes - mão na roda sobretudo à noite, na hora de sair para jantar. Mas os ônibus circulares também passam a cada 5 minutos na porta do hotel, o dia inteiro, e são excelentes, e tem táxi na porta.
Apesar do tamanhão imponente do lado de fora, são apenas 138 quartos - bem razoável para um hotel desse porte.
Minha única crítica? As TVs, que ainda são estilão tubo, o que não combina em nada com um hotel cinco estrelas.
O que faltou? Um chocolatinho na abertura da cama.
Mas um hotelaço.
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