Já faz uns quatro anos que Bariloche se tornou o destino oficial de muitos brasileiros nas férias de julho. Tanto que tem muita gente que chama a cidade de “brasiloche” nesse período do ano. É verdade que Bariloche não tem o charme de outros destinos de inverno na América do Sul, como Porillo, Vale Nevado ou Las Leñas, mas concentra diversão para todas as idades e, muito importante, a preços muito baixos. É cidade para lua-de-mel, para férias em família com as crianças, para férias com os amigos e também – cada vez mais – para viagens de formatura.
A cidade fica em pleno Parque Nahuel Haupi, cujo lago de mesmo nome é cartão postal da região desde 1934, quando o parque foi criado, cercado pela Cordilheira dos Andes. Bariloche se espalha justamente à beira do lado e a região turística fica às margens da rua Mitre, que concentra a maioria dos hotéis, chocolaterias, lojas e restaurantes. O centrinho histórico fica ali ao lado, com a praça de arquitetura européia de mais de 100 anos.
Para quem busca mais sossego, o endereço é a avenida Bustillo, que chega ao imponente hotel Llao Llao, o mais famoso da cidade (se não tiver cacife para se hospedar por lá, pelo menos prove seu maravilhoso chá da tarde servido no jardim de inverno). O Circuito Chico – incluso em todos os pacotes à cidade – faz justamente esse roteiro margeando o rio, num passeio bem contemplativo, para dar um tempo no período de tombos nas aulas de ski.
O Cerro Campanário também costuma estar incluído nos pacotes e a vista lá de cima, acessível por um teleférico de mais de mil metros de altura, compensa. Até a National Geographic já definiu a paisagem acessível lá de cima como uma das melhores vistas do mundo.
O ponto mais esperado de uma viagem à Bariloche é o complexo do Cerro Catedral, onde muita gente esquia pela primeira vez – e adora, diga-se de passagem. É a maior estação de esqui da América do Sul, numa verdadeira cidadela, cheia de hotéis, restaurantes, lojas e escolas de ski. E todo mundo vai pra lá: bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, porque há mesmo entretenimento e lugar para todos. Encapotados em seus macacões coloridos alugados, chegam a somar mais de 15 mil num único dia. São vários níveis nas montanhas, dependendo da habilidade e experiência de cada um. A maioria fica nos primeiros, onde a neve é mais fraquinha, e por isso suporta melhor os tombos constantes (e todo mundo cai o tempo todo mesmo, e todo mundo se diverte). Mesmo quem não tem a pretensão de experimentar os skis (duvido!), deve subir: a vista de cima do Cerro Catedral é lindíssima, contemplando toda a região dos lagos. E dá até pra almoçar ou tomar um café nos restaurantes lá do alto.
Para os iniciantes, melhor mesmo é aventurar-se no ski nórdico, de aprendizado muito mais simples e rápido, o que pressupõe também menos quedas (apesar de mais vagaroso e, portanto, menos excitante). Você pode experimentá-lo no Cerro Otto (com sua confeitaria giratória) ou no Refúgio Neumeyer.
À noite, todo mundo vai para a Mittre. Os vinhos, asados e fondues são de primeira e baratíssimos. E também é impossível não voltar para casa cheio de chocolates.
Para ir um pouco mais longe do agito, escolha Puerto Pañuelo, de onde você pode fazer um passeio até Puerto Blést, navegando pelo lago Nahuel Huapi entre bosques e montanhas. Ou o Bosque de Arrayanes, de paisagem bucólica lindíssima.
A cidade fica em pleno Parque Nahuel Haupi, cujo lago de mesmo nome é cartão postal da região desde 1934, quando o parque foi criado, cercado pela Cordilheira dos Andes. Bariloche se espalha justamente à beira do lado e a região turística fica às margens da rua Mitre, que concentra a maioria dos hotéis, chocolaterias, lojas e restaurantes. O centrinho histórico fica ali ao lado, com a praça de arquitetura européia de mais de 100 anos.
Para quem busca mais sossego, o endereço é a avenida Bustillo, que chega ao imponente hotel Llao Llao, o mais famoso da cidade (se não tiver cacife para se hospedar por lá, pelo menos prove seu maravilhoso chá da tarde servido no jardim de inverno). O Circuito Chico – incluso em todos os pacotes à cidade – faz justamente esse roteiro margeando o rio, num passeio bem contemplativo, para dar um tempo no período de tombos nas aulas de ski.
O Cerro Campanário também costuma estar incluído nos pacotes e a vista lá de cima, acessível por um teleférico de mais de mil metros de altura, compensa. Até a National Geographic já definiu a paisagem acessível lá de cima como uma das melhores vistas do mundo.
O ponto mais esperado de uma viagem à Bariloche é o complexo do Cerro Catedral, onde muita gente esquia pela primeira vez – e adora, diga-se de passagem. É a maior estação de esqui da América do Sul, numa verdadeira cidadela, cheia de hotéis, restaurantes, lojas e escolas de ski. E todo mundo vai pra lá: bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, porque há mesmo entretenimento e lugar para todos. Encapotados em seus macacões coloridos alugados, chegam a somar mais de 15 mil num único dia. São vários níveis nas montanhas, dependendo da habilidade e experiência de cada um. A maioria fica nos primeiros, onde a neve é mais fraquinha, e por isso suporta melhor os tombos constantes (e todo mundo cai o tempo todo mesmo, e todo mundo se diverte). Mesmo quem não tem a pretensão de experimentar os skis (duvido!), deve subir: a vista de cima do Cerro Catedral é lindíssima, contemplando toda a região dos lagos. E dá até pra almoçar ou tomar um café nos restaurantes lá do alto.
Para os iniciantes, melhor mesmo é aventurar-se no ski nórdico, de aprendizado muito mais simples e rápido, o que pressupõe também menos quedas (apesar de mais vagaroso e, portanto, menos excitante). Você pode experimentá-lo no Cerro Otto (com sua confeitaria giratória) ou no Refúgio Neumeyer.
À noite, todo mundo vai para a Mittre. Os vinhos, asados e fondues são de primeira e baratíssimos. E também é impossível não voltar para casa cheio de chocolates.
Para ir um pouco mais longe do agito, escolha Puerto Pañuelo, de onde você pode fazer um passeio até Puerto Blést, navegando pelo lago Nahuel Huapi entre bosques e montanhas. Ou o Bosque de Arrayanes, de paisagem bucólica lindíssima.
6 comentários:
Amei Bariloche! É um destino simples, sem frescuras, mas com muita opção de entretenimento e passeio durante o dia e vida super animada à noite. É um destino bem família, mas quem quer pode encontrar baladas interessantíssimas, já que é cada vez maior o número de estudantes e jovens por lá. E, como vc disse, tudo sempre baratinho.
Bariloche é legal, principalmente pelos preços baixos e pela escala muito agradável em Buenos Aires. A paisagem é bonita e a comida é ótima, mas em termos de ski, Valle Nevado é muito melhor.
é brasiloche mesmo, porque em julho só dá brasileiro por lá! Em todo lugar, tanto até que os restaurantes e o povo dos hotéis tá falando português. O chato de Bariloche é que tem pouca neve na maior parte da temporada, então vc precisa dar sorte pra nevar de verdade quando vc for. Mas é a melhor relação custo-benefício para quem procura ski no mundo todo e ainda é pertinho.
Pode falar que é destino de pobre, mas eu adoro. Bariloche é uma delícia, tanto que vou esse ano pela segunda vez. Esquiar baratinho é só lá mesmo.
Bariloche é simplesmente magnífica,
um destino super interessante tanto para adolescentes,quanto para adultos,isto é,para pessoas de
espírito jovem.
A noite é agitadíssima,as cafeterias são maravilhosas,e a paisagem e incrível,o comércio é ótimo,e o preço melhor ainda...rsrs
Passei essas férias de julho com minha irma.
Simplesmente amamos Bariloche,e sem dúvida,pretendemos voltar.
Mari,
2 anos depois, o seu post ainda fez sucesso.
Veja no http://varejototal.zip.net/arch2009-08-23_2009-08-29.html#2009_08-29_01_00_51-6129700-0
Abraço, Edu
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